19 de março de 2011





 
Um modo de estimular a criatividade infantil a partir da arte de Leonilson. Na Oficina Click Play, as crianças aprendem a criar vídeos de animação em stop motion inspirados na obra do artista. São 24 vagas e as aulas ocorrem na sede do Itaú Cultural, em São Paulo, todos os sábados no período da mostra, das 14h30 às 17h30.

Para participar, é preciso se inscrever pelo telefone 11 2168 1876.

A oficina é realizada em parceria com o
Ateliê Caixadagua33, grupo formado há mais de 20 anos pelos artistas Mário Pacheco e Márcia Brito, com foco na promoção da prática artística como forma de inclusão social.
Oficina Click Play
Produção de vídeos em animação stop motion
Espaço educativo 1S - 24 vagas [indicado para crianças de 6 a 12 anos]
todos os sábados, das 14h30 às 17h30

inscrição pelo telefone 11 2168 1876

Itaú Cultural | Avenida Paulista 149 - Paraíso - São Paulo SP [próximo à estação Brigadeiro do metrô] informações: 11 2168 1777 |
atendimento@itaucultural.org.br | http://www.twitter.com/itaucultural | http://www.youtube.com/itaucultural
imagem: Reprodução fotográfica Rômulo Fialdini/Projeto Leonilson
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Hacklab Pompeia – experimentações em arte eletrônica e digital



Hacklab Pompeia – experimentações em arte eletrônica e digital

Curso livre voltado para estudantes, artistas, designers e curiosos interessados em experimentar e/ou desenvolver projetos que envolvam tecnologia. 
Está divido em dois módulos. O primeiro é voltado para técnicas básicas de eletrônica, confecção de instrumentos musicais, interfaces, sensores e noções sobre programação de hardware e software livres (Arduino*, Processing e Pure Data). O segundo módulo é voltado à orientação e à realização de projetos e protótipos, integrando diversas ferramentas livres de hardware e software para concepção e produção coletiva de arte e tecnologia. O curso estabelece conexões entre artes visuais, música, vídeo, robótica e arte interativa. Orientação de Radamés Ajna e Giuliano Obici.

Seminário Internacional "Emoção e Imaginação"

5 de março de 2011

Documentário "Coleção e Museu" - Fundação Nemirowsky

Documentário Coleção e Museu. Fundação Nemirovsky, São Paulo, 2008.

Roteiro e direção: Dalton Sala. Direção de fotografia, câmera, letreiros e projeto gráfico: Tiago Sala. Montagem: Dalton Sala, Renato Nunes e Tiago Sala. Edição de vídeo e autoração: Renato Nunes. Concepção e produção musical: Henrique Iwao. Produção executiva: Associação Cultural Cachuera! Produção: Biblos Projeto e Comunicação.

Para assistir, clique em:  http://www.youtube.com/watch?v=r0ANRqL2nUU

NOVOS MEIOS, NOVOS DESAFIOS? - Curso de Extensão à Distância - Inscrições abertas

NOVOS MEIOS, NOVOS DESAFIOS? - Uma investigação sobre os meios de comunicação e a vida democrática na sociedade global
Disciplina Optativa Presencial e Curso de Extensão à Distância - 1º sem. 2011, Professora Heloisa Pait - UNESP - Campus de Marília.

Programa
http://www.marilia.unesp.br/Home/Instituicao/Docentes/HeloisaPait/NovosMeiosPrograma.pdf

Informações:  http://www.marilia.unesp.br/Home/Instituicao/Docentes/HeloisaPait/NovosMeios.pdf
Contato: Profª Drª Heloisa Pait, Professora Assistente Deptº de Sociologia e Antropologia, Unesp - Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília.

hpait@marilia.unesp.br

1 de março de 2011

Micro² na Galleria L'Acanto

[INVITO]


Via Enrico Nöe, 33 Milano MM2 Piola
Inaugurazione | Venerdì 4 marzo h 18.30
La mostra rimarrà aperta da martedì a sabato h 16-19 fino al 15.03.2011
In occasione unicamente del vernissage, venerdì 4 marzo, sarà riaperto il bando per partecipare gratuitamente alle mostre micro². Per partecipare il bando è online a questo link
Materiali scaricabili: INVITO [4.7Mb] | LOCANDINA HD [36.1Mb]
I materiali cartacei relativi alla mostra saranno in libera distribuzione durante l'inaugurazione
Un prezioso mosaico costituito da numerose tessere colorate, ciascuna con una propria ben precisa identità: così appare al primo sguardo la pagina web dedicata alle opere partecipanti alla mostra Micro².
E proprio come in un mosaico è utile sì la visione unitaria, in grado di conferire un senso all'insieme – e, in questo caso, di innescare numerosi riflessioni sull'eterogeneità della produzione artistica attuale e sulla sua vitalità – ma ancora più utile risulta l'osservazione ravvicinata delle singole unità, che porta a riconoscere come caratteristica specifica di una tale configurazione proprio la discontinuità e il carattere discreto.
Procedendo secondo tale seconda via, abbiamo l'opportunità di considerare ogni singola opera, a prescindere dai gusti personali e dal giudizio di valore che ne possiamo dare, come un piccolo haiku pittorico, una “gemma” in grado di condensare in poche battute una delle tante modalità di produr! re arte, oggi.
Con la raccomandazione di porsi di fronte alle opere con il medesimo atteggiamento di attenzione e concentrazione che potremmo assumere proprio di fronte a un haiku, ovvero con gli occhi e le orecchie ben aperte, pronti per farci guidare nella percezione di fenomeni e di aspetti del reale dapprima mai considerati.
Presentazione | Lara Piffari
Curatela | Anna Epis e Aldo Torrebruno
[INVITO ALLA VISIONE]
Nico Mingozzi
winner microSpaceCompetition 01.03-01.04.2011
Info | http://www.microbo.net/winnerMicroSpaceCompetition.asp?ID=56
Partecipa a microSpaceCompetition | http://www.microbo.net/winnerMicroSpaceCompetition.asp
Si è soliti affermare che gli artisti siano dei visionari, tesi verso visioni di futuri possibili o “annusatori” di eventi già percepibili nell'aria; eppure l'arte è sempre stata anche protesa verso il passato, inteso sia come banca-dati di possibili e infiniti immaginari figurativi, sia come ulteriore possibilità di fuga dal reale.
In quest'ottica interviene il meccanismo della citazione, evidente nelle opere di Nico Mingozzi: una citazione che è riproposizione di schemi iconografici da ritratto ottocentesco, resa possibile attraverso il riutilizzo di vecchie e ingiallite fotografie da album di famiglia.
Ma dato che la citazione non è mai riproposizione esatta delle immagini arrivateci da tempi così lontani, l'artista interviene, in maniera discreta ma altresì spaesante e freudianamente “perturbante”, a inserire su questi corpi così composti e sulle loro mises da giorno della festa, dei volti di animali, di fantasmi, di esseri i! nquietanti. Facendo così veniamo trasportati in un doppio mondo “altro”, che non è solo quello di un passato relativamente recente - ma da noi mai vissuto - ma anche un mondo di sogno, surreale e popolato da creature inquietanti, dal quale vorremmo, una volta data un'occhiata, tornare indietro il prima possibile.
Presentazione | Lara Piffari
Curatela | Anna Epis