Caros amigos leitores,
Gostaria de convidá-los para participar do CONISLI 2007, em cujo evento estarei presente com a palestra "Arte, Educação e Tecnologia: os desafios do formador", dia 10/11 às 9h. Conto com a presença de todos. A programação e outras informações poderão ser encontradas nos links abaixo:
- Dia 09/11;
- Dia 10/11;
- Dia 11/11.
CONISLI: www.conisli.org
29 de outubro de 2007
25 de outubro de 2007
CONISLI 2007
O Conisli - CONGRESSO INTERNACIONAL DE SOFTWARE LIVRE é um evento voltado para a comunidade técnica de Software Livre, que visa não só contemplar palestras para iniciantes em desenvolvimento de software livre, mas também infra-estrutura, segurança e outros macrotemas bem como BSD.
Ocorrendo desde 2003, o mesmo busca trazer as últimas novidades sobre o mundo do Software Livre e dar também um ambiente onde a comunidade possa trocar idéias e receber novos membros para compartilharem estas idéias. Este ano pretendemos dar foco no crescimento da comunidade desenvolvedora de software, seja essa nacional e internacional.
de 9 a 11 de novembro de 2007
Universidade Cidade de São Paulo
Rua Cesário Galeno, 448/475 - Tatuapé - São Paulo - SP - Cep 03071-000 - Call Center: 2178 1212
www.conisli.org
16 de outubro de 2007
SAIA 2007- Semana de Arte do Instituto de Artes da UNESP
A Semana de Arte do Instituto de Artes – SAIA, é um evento público que busca a integração das diversas linguagens artísticas, proporcionando ao espectador uma vivência enriquecedora em artes.
A interdisciplinaridade existente nos diversos processos artísticos permeia as propostas apresentadas durante a Semana, o que fomenta um ambiente propício para a reflexão, o debate, a troca e a ampliação dos conhecimentos em artes. É nesse espírito que o SAIA 2007 foi inspirado, onde há a expectativa de que a convergência de pensamentos e conhecimentos, propiciem a todos os participantes - graduandos e pós-graduandos , momentos de reflexão e debate através da interação em oficinas, palestras e exposição de trabalhos artísticos frutos das pesquisas realizadas.
Palestrantes de outras instituições são convidados a apresentar suas pesquisas, o que contribui de forma significativa para a formação e ampliação de repertório.
Programação
15/10
Oficinas
* Princípios de Animação com Andréia Schemid
de 15 a 19/10 das 9h às 12h, 15 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
* Grafitti com Rafael Mathe
de 15 a 19/10 das 9h às 11h, 15 vagas – Novas instalações do Instituto de Artes na Barra Funda
* Cerâmica Sonora com Flávia Leme
das 10h às 13h , 15 vagas – Sala de Cerâmica – Galpão
* Jogos da Percepção com Edna Atsue
das 13h às 17h, 20 vagas – Sala de Desenho – Galpão
Palestras
* Arte, Educação e Tecnologia: os desafios do formador com Rosângela Ap
das 13h às 15h, 30 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
* Arte Digital com Kao
das 18h às 20h, 30 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
16/10
Palestras
* Poemas Visuais: Poemas-cartazes com Omar Khouri
das 9h às 12h, 40 vagas – Sala 2 – Instituto de Artes
* Cultura Livre e Creative Commons: movimento do Software Livre e formas alternativas de gestão dos Direitos Autorais com Juca
das 13h às 15h, 40 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
* Idéias de um intelectual paulista: a ótica museológica de Mário de Andrade com Gláucia Graziano
das 14h às 16h, 40 vagas – Sala de Desenho – Galpão
* Corpos nômades: poéticas da cidade em rede com Lúcia Leão
das 16h às 17h, 40 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
17/10
Oficinas
* Impressões Cerâmicas com Matriz de Xilogravura com Priscilla Junglos
das 9h às 12h, 10 vagas – Sala de Cerâmica – Galpão
obs: necessário que o participante traga sua matriz de xilogravura
Palestras
* Orientação de Projetos com profª Claudete Ribeiro
das 9h às 12h, 40 vagas – Sala 3 – Instituto de Artes
* Tempo real: textura e movimento com ChicOrtiz
das 9h às 12h, 30 vagas – Sala 15 – Instituto de Artes
* VENDOGRATUITAMENTE.COM: e-intervenção – ação estética e política na web com Agnus Valente das 13h às 17h, 40 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
* Poemas Visuais: Poemas-cartazes com Omar Khouri
das 14h às 17h, 40 vagas – Sala 17 – Instituto de Artes
* Criação e Produção cultural – as muitas frentes de trabalho no campo da arte com Mário Ramiro
das 18h às 20h, 40 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
18/10
Oficinas
* Aquarela com Tami Kobayashi
das 9h às 12h, 30 vagas – Sala de Desenho – Galpão
obs.: necessário que o participante traga seu estojo de aquarela, papéis para aquarela (water colour, montval, etc), pincéis redondos – marta, marta tropical, orelha de boi, godê, copos e pano para limpeza.
* Pensamentos Escultóricos/Formas Básicas com Teresa Saraiva
das 9h às 12h, 15 vagas – Sala de Plástica – Galpão
* Lambe-lambe com Vinícius
das 14h às 17h, 20 vagas – Sala de Plástica – Galpão
Palestras
* Arquitetura da Informação com Matina Moreira
das 9h às 12h, 40 vagas – Sala 2 – Instituto de Artes
* Intercâmbios Unesp - UNCuyo (Mendoza): Algumas Orientações para estudar em Mendoza com Alejandra Crescentino das 14h às 17h, 40 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
* A Gravura com Moa Simplicio
das 18h às 20h, 40 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
19/10
Oficinas
* Lambe-lambe – aplicação com Vinícius
das 9h às 11hs, 20 vagas – Novas instalações do Instituto de Artes na Barra Funda
* Técnica Vocal com Simei
das 12h30 às 14h, 30 vagas – Sala de Percepção – Galpão
* Ensaio aberto desenho livre com prof Kaminsky
das 12h às 14h, 30 vagas – Sala Fúrio – Instituto de Artes
20/10
Palestras
* Percurso da obra com Leda Catunda e Sérgio Romagnolo
das 9h às 12h, 40 vagas – Sala de Desenho – Galpão
SAIA Trocada - Feira de Trocas de trabalhos artísticos com Maria Carolina
Das 13h às 17h – Átrio – Instituto de Artes
SAIA Mostra
De 15 a 20/10 – das 8h às 20h – Átrio – Instituto de Artes
* Poemas visuais: Poemas-cartazes com curadoria de Omar Khouri
* Amarrar-me-ei com organização de Amanda Midori
* Saudade, Vida e Amor! - fotografias de Gabriela Gil
* Tarô - Galeria, Galpão
Intervenções artísticas
* SAIA do Corpo – O corpo como matéria e suporte de expressão e suas traduções intersemióticas
15/10 às 10h, Átrio – Instituto de Artes
* Série de Auto-retratos modernos – 001 – Kleine com Danilo Bezerra
17/10 às 10h, Átrio – Instituto de Artes
* Do amor e outros demônios com Nina Knutson e Antonio Miano
19/10 às 10h, Átrio – Instituto de Artes
* Em processo com Grupo IAdança
20/10 às 10h, Átrio – Instituto de Artes
SAIA Curtas – exibição de curtas-metragens elaborados por alunos do Instituto de Artes, com organização de Igor Shin, Aléscio Vieira e Joel Gustof.
Exibições:
17/10 das 16h às 17h, Sala 36 – Instituto de Artes
18/10 das 11h às 12h, Sala 36 – Instituto de Artes
19/10 das 16h às 17h, Sala 36 – Instituto de Artes
Organização
Comissão Organizadora do SAIA 2007
Prof Dr Pelópidas Cypriano
Prof Dr Milton Terumitsu Sogabe
Profª Drª Claudete Ribeiro
Prof Dr Carlos Kaminski
Rosângela Aparecida da Conceição
Leonardo Reitano
Lara Werner
Secretária: Neuza de F. Canassa Savignano
SAIA Curtas
Igor Shin Moromisato
José Alescio B. Vieira
Joel Gustof
SAIA Aberta - Projetos Open Source para Artes
Rosângela Aparecida da Conceição
SAIA Mostra
Prof Dr Alcindo Moreira
Prof Dr Sérgio Romagnolo
Apoio
Seção de Pós-Graduação
Rosângela Donizete Canassa
Serviço Técnico de Informática
Tatiana Pinheiro de Brito
Altemar Magalhães
Edgard Lopes Rocha
Danilo Antunes dos Santos
Seção de Apoio, Ensino, Pesquisa e Extensão
Moacir Vieira da Silva
Carlos Henrique Francisco
Expedito Manfrinato
Vera Cozani
Instituto de Artes UNESP
Rua Dom Luis Lasagna, 400
04266-030 Ipiranga - São Paulo - SP
PABX: (11) 6166-6500
www.ia.unesp.br
A interdisciplinaridade existente nos diversos processos artísticos permeia as propostas apresentadas durante a Semana, o que fomenta um ambiente propício para a reflexão, o debate, a troca e a ampliação dos conhecimentos em artes. É nesse espírito que o SAIA 2007 foi inspirado, onde há a expectativa de que a convergência de pensamentos e conhecimentos, propiciem a todos os participantes - graduandos e pós-graduandos , momentos de reflexão e debate através da interação em oficinas, palestras e exposição de trabalhos artísticos frutos das pesquisas realizadas.
Palestrantes de outras instituições são convidados a apresentar suas pesquisas, o que contribui de forma significativa para a formação e ampliação de repertório.
Programação
15/10
Oficinas
* Princípios de Animação com Andréia Schemid
de 15 a 19/10 das 9h às 12h, 15 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
* Grafitti com Rafael Mathe
de 15 a 19/10 das 9h às 11h, 15 vagas – Novas instalações do Instituto de Artes na Barra Funda
* Cerâmica Sonora com Flávia Leme
das 10h às 13h , 15 vagas – Sala de Cerâmica – Galpão
* Jogos da Percepção com Edna Atsue
das 13h às 17h, 20 vagas – Sala de Desenho – Galpão
Palestras
* Arte, Educação e Tecnologia: os desafios do formador com Rosângela Ap
das 13h às 15h, 30 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
* Arte Digital com Kao
das 18h às 20h, 30 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
16/10
Palestras
* Poemas Visuais: Poemas-cartazes com Omar Khouri
das 9h às 12h, 40 vagas – Sala 2 – Instituto de Artes
* Cultura Livre e Creative Commons: movimento do Software Livre e formas alternativas de gestão dos Direitos Autorais com Juca
das 13h às 15h, 40 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
* Idéias de um intelectual paulista: a ótica museológica de Mário de Andrade com Gláucia Graziano
das 14h às 16h, 40 vagas – Sala de Desenho – Galpão
* Corpos nômades: poéticas da cidade em rede com Lúcia Leão
das 16h às 17h, 40 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
17/10
Oficinas
* Impressões Cerâmicas com Matriz de Xilogravura com Priscilla Junglos
das 9h às 12h, 10 vagas – Sala de Cerâmica – Galpão
obs: necessário que o participante traga sua matriz de xilogravura
Palestras
* Orientação de Projetos com profª Claudete Ribeiro
das 9h às 12h, 40 vagas – Sala 3 – Instituto de Artes
* Tempo real: textura e movimento com ChicOrtiz
das 9h às 12h, 30 vagas – Sala 15 – Instituto de Artes
* VENDOGRATUITAMENTE.COM: e-intervenção – ação estética e política na web com Agnus Valente das 13h às 17h, 40 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
* Poemas Visuais: Poemas-cartazes com Omar Khouri
das 14h às 17h, 40 vagas – Sala 17 – Instituto de Artes
* Criação e Produção cultural – as muitas frentes de trabalho no campo da arte com Mário Ramiro
das 18h às 20h, 40 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
18/10
Oficinas
* Aquarela com Tami Kobayashi
das 9h às 12h, 30 vagas – Sala de Desenho – Galpão
obs.: necessário que o participante traga seu estojo de aquarela, papéis para aquarela (water colour, montval, etc), pincéis redondos – marta, marta tropical, orelha de boi, godê, copos e pano para limpeza.
* Pensamentos Escultóricos/Formas Básicas com Teresa Saraiva
das 9h às 12h, 15 vagas – Sala de Plástica – Galpão
* Lambe-lambe com Vinícius
das 14h às 17h, 20 vagas – Sala de Plástica – Galpão
Palestras
* Arquitetura da Informação com Matina Moreira
das 9h às 12h, 40 vagas – Sala 2 – Instituto de Artes
* Intercâmbios Unesp - UNCuyo (Mendoza): Algumas Orientações para estudar em Mendoza com Alejandra Crescentino das 14h às 17h, 40 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
* A Gravura com Moa Simplicio
das 18h às 20h, 40 vagas – Sala 36 – Instituto de Artes
19/10
Oficinas
* Lambe-lambe – aplicação com Vinícius
das 9h às 11hs, 20 vagas – Novas instalações do Instituto de Artes na Barra Funda
* Técnica Vocal com Simei
das 12h30 às 14h, 30 vagas – Sala de Percepção – Galpão
* Ensaio aberto desenho livre com prof Kaminsky
das 12h às 14h, 30 vagas – Sala Fúrio – Instituto de Artes
20/10
Palestras
* Percurso da obra com Leda Catunda e Sérgio Romagnolo
das 9h às 12h, 40 vagas – Sala de Desenho – Galpão
SAIA Trocada - Feira de Trocas de trabalhos artísticos com Maria Carolina
Das 13h às 17h – Átrio – Instituto de Artes
SAIA Mostra
De 15 a 20/10 – das 8h às 20h – Átrio – Instituto de Artes
* Poemas visuais: Poemas-cartazes com curadoria de Omar Khouri
* Amarrar-me-ei com organização de Amanda Midori
* Saudade, Vida e Amor! - fotografias de Gabriela Gil
* Tarô - Galeria, Galpão
Intervenções artísticas
* SAIA do Corpo – O corpo como matéria e suporte de expressão e suas traduções intersemióticas
15/10 às 10h, Átrio – Instituto de Artes
* Série de Auto-retratos modernos – 001 – Kleine com Danilo Bezerra
17/10 às 10h, Átrio – Instituto de Artes
* Do amor e outros demônios com Nina Knutson e Antonio Miano
19/10 às 10h, Átrio – Instituto de Artes
* Em processo com Grupo IAdança
20/10 às 10h, Átrio – Instituto de Artes
SAIA Curtas – exibição de curtas-metragens elaborados por alunos do Instituto de Artes, com organização de Igor Shin, Aléscio Vieira e Joel Gustof.
Exibições:
17/10 das 16h às 17h, Sala 36 – Instituto de Artes
18/10 das 11h às 12h, Sala 36 – Instituto de Artes
19/10 das 16h às 17h, Sala 36 – Instituto de Artes
Organização
Comissão Organizadora do SAIA 2007
Prof Dr Pelópidas Cypriano
Prof Dr Milton Terumitsu Sogabe
Profª Drª Claudete Ribeiro
Prof Dr Carlos Kaminski
Rosângela Aparecida da Conceição
Leonardo Reitano
Lara Werner
Secretária: Neuza de F. Canassa Savignano
SAIA Curtas
Igor Shin Moromisato
José Alescio B. Vieira
Joel Gustof
SAIA Aberta - Projetos Open Source para Artes
Rosângela Aparecida da Conceição
SAIA Mostra
Prof Dr Alcindo Moreira
Prof Dr Sérgio Romagnolo
Apoio
Seção de Pós-Graduação
Rosângela Donizete Canassa
Serviço Técnico de Informática
Tatiana Pinheiro de Brito
Altemar Magalhães
Edgard Lopes Rocha
Danilo Antunes dos Santos
Seção de Apoio, Ensino, Pesquisa e Extensão
Moacir Vieira da Silva
Carlos Henrique Francisco
Expedito Manfrinato
Vera Cozani
Instituto de Artes UNESP
Rua Dom Luis Lasagna, 400
04266-030 Ipiranga - São Paulo - SP
PABX: (11) 6166-6500
www.ia.unesp.br
1 de outubro de 2007
Rosangela Ap em “Arte na rede” - Revista Continente Multicultural, Ano VII, Nº 82, outubro del 2007, páginas 48-51
“Arte na rede
Nos sites Your Gallery e no Stuart qualquer artista de qualquer lugar do
mundo se cadastra, monta um perfil e inclui vídeos e fotos das suas obras
Daniel Buarque
Na Your Gallery e no Stuart, dois projetos-sites
parceiros promovidos pelo milionário
das artes Charles Saatchi, qualquer artista
de qualquer lugar do mundo entra no site,
que foi criado como extensão da galeria real de Saatchi,
cadastra-se, monta um perfi l e inclui vídeos e fotos das
suas obras.
Algumas das melhores idéias da humanidade parecem
absurdamente óbvias quando realizadas. Utilizar a
internet para democratizar o mundo e o mercado das
artes plásticas, por exemplo, seguindo o que aconteceu
com a música, o vídeo e a literatura. Como ninguém tinha
pensado nisso antes? Faz somente um ano que isso
começou a acontecer de forma
intensa, a partir da Inglaterra,
mas com abrangência internacional.
Sem assumir nenhum
interesse econômico e sem fazer
publicidade, a Your Gallery e o
Stuart, dois projetos-sites parceiros
promovidos pelo milionário
das artes Charles Saatchi, já têm
em média 40 milhões de cliques
por dia, volume de visitantes que
vem crescendo ininterruptamente
desde sua estréia. O sucesso é a
arte de descobrir o óbvio.
O funcionamento da Your
Gallery segue os exemplos anteriores
da música, com o MySpace,
ou dos vídeos, no YouTube. Qualquer
artista de qualquer lugar do
mundo entra no site, que foi criado
como extensão da galeria real
de Saatchi, fechada para reforma
e mudança de endereço no início de 2006, cadastra-se,
monta um perfi l e inclui vídeos e fotos das suas obras.
A partir daí ele está em contato com outros mais
de 20 mil artistas que já estão cadastrados, além de
curiosos, colecionadores e galeristas atraídos pela grife
Saatchi – publicitário nascido em Bagdá e criado na
Inglaterra, responsável, há 10 anos, pela mostra Sensation,
que mudou os rumos da arte britânica e lançou ao
mundo o trabalho de nomes como Damien Hirst. Uma
proposta que dá mais visibilidade que muita galeria
“real”, e tudo sem indicação, sem favor, sem infl uência,
totalmente democrático.
“Em termos da forma como as pessoas vêem e compram
arte, o site tem um aspecto revolucionário”, explica
Rebecca Wilson, editora da Your Gallery e do Stuart.
“É uma fantástica plataforma alternativa para encontrar
uma audiência para arte. O mundo das artes é muito segregado
e desigual. Há um enorme vazio entre os grandes
artistas e os grandes admiradores, que expõem e visitam
grandes museus e movimentam muito dinheiro, enquanto
uma outra grande quantidade de artistas menores não
consegue sequer expor seus trabalhos simplesmente por
falta de um contato certo ou de uma boa indicação. Essas
pessoas fi cam sem chances de lidar com vendedores
e marchands e a internet muda isso, pois permite que
qualquer pessoa exponha seus trabalhos para qualquer
pessoa do planeta”, resume, empolgada.
“O site é inteiramente gratuito”, ressalta Wilson. Além
de democratizar o acesso e a divulgação, a galeria virtual
funciona especialmente para novos artistas. Por isso o
projeto iniciado em maio de 2006 cresceu em novembro
do mesmo ano. Além da Your
Gallery, a instituição presidida
por Charles Saatchi criou o Stuart,
site semelhante voltado apenas
para estudantes de artes de
todo o planeta (o próprio nome
vem da junção das palavras estudante
e artes em inglês). É como
um orkut, um site de relacionamentos
especializado em artes.
“Tenho recebido informes de
outros artistas e muitos convites
para exposições. Fui convidada
até para a Bienal de Veneza.
Sem dúvida o site tem retorno”,
disse a estudante paulista Rosangela
Aparecida da Conceição,
que tem perfi l no Stuart desde o
início deste ano. Em sua página
pessoal dentro da rede de estudantes,
há imagens digitalizadas
de 16 obras suas, e ela está ligada
a outros cinco estudantes de diferentes lugares do mundo,
com quem pode trocar informações, experiências e
até mesmo inspirações.
Para os visitantes, é possível ver as obras de diferentes
artistas, buscando por nome, por cidade e país de
origem, ou mesmo ir navegando entre diferentes perfi s
interligados. Até o fi nal de junho deste ano, não havia
nenhuma resposta para a busca por artistas de Pernambuco,
Recife ou Olinda, mas já há várias dezenas de
brasileiros, a maior parte de São Paulo. Entre os já “profis-
sionais” da Your Gallery, em oposição aos estudantes
do Stuart, um empolgado representante brasileiro é o
artista radicado na Espanha, Davis Lisboa, que tem um
perfi l com obras digitalizadas, currículo e contato. “As
pessoas que fazem trabalhos artísticos têm uma grande
difi culdade de comunicação visual. Com a internet, há
um diretório com imagens em alta resolução que permitem
que se tenha contato com a obra apesar da dis-
Obra da artista Rosângela Aparecida Da Conceição que tem perfil en Stuart (a esquerda)
Ao centro, a obra Hybrid-macunaíma, do artista Davis Lisboa, radicado en Espanha, que participa da Your Gallery
The physical Impossibility of Death in Mind of Someone Living, de Damien Hirst, que foi exposta na mostra Sensation, realizada por Charles Saatchi (a direita)
tância. As páginas do Saatchi concentram tudo, gerando
muitas oportunidades”, disse.
“É muito democratizador não apenas para os milhares
de artistas que não teriam como expor, mas também
para as pessoas que gostam de arte e podem se tornar
potenciais compradores, colecionadores, mas se sentem
inibidas num ambiente de uma galeria real. Na internet
não há isso. O colecionador pode entrar em contato diretamente
com o artista, conhecer seu trabalho, suas obras,
de forma próxima e amigável. Isso tudo sem ter que dar
uma comissão de 50% à galeria, o que facilita ainda mais”,
explicou a editora dos sites. E, se os artistas brasileiros
ainda não são muitos, o país é o quarto maior público
dos sites e um dos que mais crescem em número de visitantes.
“Vocês ficam atrás somente da Inglaterra, Estados
Unidos e Alemanha”, diz Wilson.
“Não tenho dúvida de que a internet é o futuro da
arte. Faz uma diferença abismal ter uma página na web.
Para mim, abriram-se muitas oportunidades. Chega a ser
assustador. Recebo tantos convites que não consigo responder
ao todos. São mais de 250 por ano, e não sou uma
fábrica de obras de arte”, conta, empolgado, Lisboa, que
entrou na Your Gallery há pouco tempo e que também
tem um site pessoal independente para a divulgação dos
seus trabalhos.
A força da vitrine virtual contrasta com a das galerias
reais. Enquanto o site recém-criado já tem mais de 3 milhões
de visitantes diários, o Louvre, em Paris, e a National
Gallery, de Londres, dois dos endereços mais importantes
do mundo das artes, têm, cada um, cerca de duas
dezenas de milhares de visitantes por dia. Financiados
pela instituição da Galeria de Saatchi, os dois projetos fazem
uma intermediação indireta entre artistas e compradores,
não participando das negociações e não cobrando
comissões, o que faz com que não haja sequer controle
sobre a quantidade de negócios já gerados pelo contato
de milhares de artistas com milhões de visitantes. “Não
temos controle sobre as vendas, mas temos muita informação
sobre colecionadores que entram para procurar
trabalhos novos. Há muitas galerias que estão montando
exposições basicamente com artistas encontrados na galeria
on-line”, disse Wilson.
A ausência de controle do site se expande à qualidade
das obras expostas. Como qualquer pessoa pode se dizer
artista, criar um perfil e expor virtualmente suas obras, é
de se imaginar que nem tudo o que se encontra lá tenha a
qualidade das obras que se encontram nas já citadas National
Gallery e no Louvre. “Não temos nenhum tipo de
censura, o que permite, sim, que haja trabalhos de menor
qualidade, mas isso é raro. As pessoas respeitam bastante
o ambiente e não fazem brincadeiras. Temos um espírito
democrático e igualitário, e estamos preparados para
uma mistura real, que inclua artistas muito talentosos,
mas também alguns trabalhos menos valiosos”, disse
Wilson.
Contraponto – Se tudo parece uma maravilha, expositores
e artistas se empolgam tanto, alguns críticos
ainda torcem o nariz para esta inovação. Para Teixeira
Coelho, professor titular da Escola de Comunicações e
Artes da USP e curador-chefe do Museu de Arte de São
Paulo (Masp), a internet nunca vai ter toda essa força
revolucionária. “Acho um pouco apressado dizer que a
internet é o futuro das artes plásticas. Uma pessoa só
compraria pela internet se já soubesse exatamente o que
quer comprar, se já conhecesse o artista”, disse.
Para ele, o fato de uma galeria ter um site é algo
como ela vender um catálogo de uma exposição, jamais
vai substituir o efeito da obra de arte original. “A internet
é uma muleta. As artes plásticas têm um caráter presencial
muito importante. Fotografias, internet, vídeo,
nada consegue reproduzir o efeito presencial da arte”,
disse. Nem mesmo o papel democratizador de um site
que divulga trabalhos novos é válido, segundo Coelho.
“Como ferramenta de divulgação pode funcionar da
mesma forma, como uma muleta. Eu não chamaria um
artista pelo que ele apresenta apenas pela internet.”
“Alguns dos trabalhos são realmente terríveis”, descreveu
o crítico inglês Tom Lubbock, do jornal Independent,
que louva a iniciativa, mas se diz um tanto
suspeito em relação à capacidade real de a galeria virtual
suplantar as galerias reais. Segundo ele, a postura
do site vai se prender mais a trabalhos menores e mais
baratos, para enfeites domésticos, do que para a negociação
de obras de valor suficiente para os melhores
museus do mundo.
Críticas à parte, o império virtual de Charles Saatchi
não pára de crescer. Recentemente, enquanto completava
um ano do lançamento da Your Gallery, o grupo lançou
uma versão do site em mandarim, para atender ao
mercado chinês, um dos que mais crescem atualmente
nas artes plásticas, um “mercado explosivo”, segundo
Wilson. E ainda há planos para mais: um site em espanhol
e outro em russo. “Chegamos aonde estamos sem
nenhuma publicidade e queremos crescer ainda mais.
Vamos começar a criar exposições reais das obras que
são reunidas on-line. Vamos montar stands com algumas
obras, mas permitindo que se veja também o que
está na internet. Queremos estar presentes nas maiores
feiras de arte do mundo”, disse a editora.•”
conteúdo extraído da Revista Continente Multicultural
http://www.continentemulticultural.com.br/
Errata: Rosângela Ap foi convidada para a Bienal de Florença e não para a de Veneza como saiu nesta edição.
Nos sites Your Gallery e no Stuart qualquer artista de qualquer lugar do
mundo se cadastra, monta um perfil e inclui vídeos e fotos das suas obras
Daniel Buarque
Na Your Gallery e no Stuart, dois projetos-sites
parceiros promovidos pelo milionário
das artes Charles Saatchi, qualquer artista
de qualquer lugar do mundo entra no site,
que foi criado como extensão da galeria real de Saatchi,
cadastra-se, monta um perfi l e inclui vídeos e fotos das
suas obras.
Algumas das melhores idéias da humanidade parecem
absurdamente óbvias quando realizadas. Utilizar a
internet para democratizar o mundo e o mercado das
artes plásticas, por exemplo, seguindo o que aconteceu
com a música, o vídeo e a literatura. Como ninguém tinha
pensado nisso antes? Faz somente um ano que isso
começou a acontecer de forma
intensa, a partir da Inglaterra,
mas com abrangência internacional.
Sem assumir nenhum
interesse econômico e sem fazer
publicidade, a Your Gallery e o
Stuart, dois projetos-sites parceiros
promovidos pelo milionário
das artes Charles Saatchi, já têm
em média 40 milhões de cliques
por dia, volume de visitantes que
vem crescendo ininterruptamente
desde sua estréia. O sucesso é a
arte de descobrir o óbvio.
O funcionamento da Your
Gallery segue os exemplos anteriores
da música, com o MySpace,
ou dos vídeos, no YouTube. Qualquer
artista de qualquer lugar do
mundo entra no site, que foi criado
como extensão da galeria real
de Saatchi, fechada para reforma
e mudança de endereço no início de 2006, cadastra-se,
monta um perfi l e inclui vídeos e fotos das suas obras.
A partir daí ele está em contato com outros mais
de 20 mil artistas que já estão cadastrados, além de
curiosos, colecionadores e galeristas atraídos pela grife
Saatchi – publicitário nascido em Bagdá e criado na
Inglaterra, responsável, há 10 anos, pela mostra Sensation,
que mudou os rumos da arte britânica e lançou ao
mundo o trabalho de nomes como Damien Hirst. Uma
proposta que dá mais visibilidade que muita galeria
“real”, e tudo sem indicação, sem favor, sem infl uência,
totalmente democrático.
“Em termos da forma como as pessoas vêem e compram
arte, o site tem um aspecto revolucionário”, explica
Rebecca Wilson, editora da Your Gallery e do Stuart.
“É uma fantástica plataforma alternativa para encontrar
uma audiência para arte. O mundo das artes é muito segregado
e desigual. Há um enorme vazio entre os grandes
artistas e os grandes admiradores, que expõem e visitam
grandes museus e movimentam muito dinheiro, enquanto
uma outra grande quantidade de artistas menores não
consegue sequer expor seus trabalhos simplesmente por
falta de um contato certo ou de uma boa indicação. Essas
pessoas fi cam sem chances de lidar com vendedores
e marchands e a internet muda isso, pois permite que
qualquer pessoa exponha seus trabalhos para qualquer
pessoa do planeta”, resume, empolgada.
“O site é inteiramente gratuito”, ressalta Wilson. Além
de democratizar o acesso e a divulgação, a galeria virtual
funciona especialmente para novos artistas. Por isso o
projeto iniciado em maio de 2006 cresceu em novembro
do mesmo ano. Além da Your
Gallery, a instituição presidida
por Charles Saatchi criou o Stuart,
site semelhante voltado apenas
para estudantes de artes de
todo o planeta (o próprio nome
vem da junção das palavras estudante
e artes em inglês). É como
um orkut, um site de relacionamentos
especializado em artes.
“Tenho recebido informes de
outros artistas e muitos convites
para exposições. Fui convidada
até para a Bienal de Veneza.
Sem dúvida o site tem retorno”,
disse a estudante paulista Rosangela
Aparecida da Conceição,
que tem perfi l no Stuart desde o
início deste ano. Em sua página
pessoal dentro da rede de estudantes,
há imagens digitalizadas
de 16 obras suas, e ela está ligada
a outros cinco estudantes de diferentes lugares do mundo,
com quem pode trocar informações, experiências e
até mesmo inspirações.
Para os visitantes, é possível ver as obras de diferentes
artistas, buscando por nome, por cidade e país de
origem, ou mesmo ir navegando entre diferentes perfi s
interligados. Até o fi nal de junho deste ano, não havia
nenhuma resposta para a busca por artistas de Pernambuco,
Recife ou Olinda, mas já há várias dezenas de
brasileiros, a maior parte de São Paulo. Entre os já “profis-
sionais” da Your Gallery, em oposição aos estudantes
do Stuart, um empolgado representante brasileiro é o
artista radicado na Espanha, Davis Lisboa, que tem um
perfi l com obras digitalizadas, currículo e contato. “As
pessoas que fazem trabalhos artísticos têm uma grande
difi culdade de comunicação visual. Com a internet, há
um diretório com imagens em alta resolução que permitem
que se tenha contato com a obra apesar da dis-
Obra da artista Rosângela Aparecida Da Conceição que tem perfil en Stuart (a esquerda)
Ao centro, a obra Hybrid-macunaíma, do artista Davis Lisboa, radicado en Espanha, que participa da Your Gallery
The physical Impossibility of Death in Mind of Someone Living, de Damien Hirst, que foi exposta na mostra Sensation, realizada por Charles Saatchi (a direita)
tância. As páginas do Saatchi concentram tudo, gerando
muitas oportunidades”, disse.
“É muito democratizador não apenas para os milhares
de artistas que não teriam como expor, mas também
para as pessoas que gostam de arte e podem se tornar
potenciais compradores, colecionadores, mas se sentem
inibidas num ambiente de uma galeria real. Na internet
não há isso. O colecionador pode entrar em contato diretamente
com o artista, conhecer seu trabalho, suas obras,
de forma próxima e amigável. Isso tudo sem ter que dar
uma comissão de 50% à galeria, o que facilita ainda mais”,
explicou a editora dos sites. E, se os artistas brasileiros
ainda não são muitos, o país é o quarto maior público
dos sites e um dos que mais crescem em número de visitantes.
“Vocês ficam atrás somente da Inglaterra, Estados
Unidos e Alemanha”, diz Wilson.
“Não tenho dúvida de que a internet é o futuro da
arte. Faz uma diferença abismal ter uma página na web.
Para mim, abriram-se muitas oportunidades. Chega a ser
assustador. Recebo tantos convites que não consigo responder
ao todos. São mais de 250 por ano, e não sou uma
fábrica de obras de arte”, conta, empolgado, Lisboa, que
entrou na Your Gallery há pouco tempo e que também
tem um site pessoal independente para a divulgação dos
seus trabalhos.
A força da vitrine virtual contrasta com a das galerias
reais. Enquanto o site recém-criado já tem mais de 3 milhões
de visitantes diários, o Louvre, em Paris, e a National
Gallery, de Londres, dois dos endereços mais importantes
do mundo das artes, têm, cada um, cerca de duas
dezenas de milhares de visitantes por dia. Financiados
pela instituição da Galeria de Saatchi, os dois projetos fazem
uma intermediação indireta entre artistas e compradores,
não participando das negociações e não cobrando
comissões, o que faz com que não haja sequer controle
sobre a quantidade de negócios já gerados pelo contato
de milhares de artistas com milhões de visitantes. “Não
temos controle sobre as vendas, mas temos muita informação
sobre colecionadores que entram para procurar
trabalhos novos. Há muitas galerias que estão montando
exposições basicamente com artistas encontrados na galeria
on-line”, disse Wilson.
A ausência de controle do site se expande à qualidade
das obras expostas. Como qualquer pessoa pode se dizer
artista, criar um perfil e expor virtualmente suas obras, é
de se imaginar que nem tudo o que se encontra lá tenha a
qualidade das obras que se encontram nas já citadas National
Gallery e no Louvre. “Não temos nenhum tipo de
censura, o que permite, sim, que haja trabalhos de menor
qualidade, mas isso é raro. As pessoas respeitam bastante
o ambiente e não fazem brincadeiras. Temos um espírito
democrático e igualitário, e estamos preparados para
uma mistura real, que inclua artistas muito talentosos,
mas também alguns trabalhos menos valiosos”, disse
Wilson.
Contraponto – Se tudo parece uma maravilha, expositores
e artistas se empolgam tanto, alguns críticos
ainda torcem o nariz para esta inovação. Para Teixeira
Coelho, professor titular da Escola de Comunicações e
Artes da USP e curador-chefe do Museu de Arte de São
Paulo (Masp), a internet nunca vai ter toda essa força
revolucionária. “Acho um pouco apressado dizer que a
internet é o futuro das artes plásticas. Uma pessoa só
compraria pela internet se já soubesse exatamente o que
quer comprar, se já conhecesse o artista”, disse.
Para ele, o fato de uma galeria ter um site é algo
como ela vender um catálogo de uma exposição, jamais
vai substituir o efeito da obra de arte original. “A internet
é uma muleta. As artes plásticas têm um caráter presencial
muito importante. Fotografias, internet, vídeo,
nada consegue reproduzir o efeito presencial da arte”,
disse. Nem mesmo o papel democratizador de um site
que divulga trabalhos novos é válido, segundo Coelho.
“Como ferramenta de divulgação pode funcionar da
mesma forma, como uma muleta. Eu não chamaria um
artista pelo que ele apresenta apenas pela internet.”
“Alguns dos trabalhos são realmente terríveis”, descreveu
o crítico inglês Tom Lubbock, do jornal Independent,
que louva a iniciativa, mas se diz um tanto
suspeito em relação à capacidade real de a galeria virtual
suplantar as galerias reais. Segundo ele, a postura
do site vai se prender mais a trabalhos menores e mais
baratos, para enfeites domésticos, do que para a negociação
de obras de valor suficiente para os melhores
museus do mundo.
Críticas à parte, o império virtual de Charles Saatchi
não pára de crescer. Recentemente, enquanto completava
um ano do lançamento da Your Gallery, o grupo lançou
uma versão do site em mandarim, para atender ao
mercado chinês, um dos que mais crescem atualmente
nas artes plásticas, um “mercado explosivo”, segundo
Wilson. E ainda há planos para mais: um site em espanhol
e outro em russo. “Chegamos aonde estamos sem
nenhuma publicidade e queremos crescer ainda mais.
Vamos começar a criar exposições reais das obras que
são reunidas on-line. Vamos montar stands com algumas
obras, mas permitindo que se veja também o que
está na internet. Queremos estar presentes nas maiores
feiras de arte do mundo”, disse a editora.•”
conteúdo extraído da Revista Continente Multicultural
http://www.continentemulticultural.com.br/
Errata: Rosângela Ap foi convidada para a Bienal de Florença e não para a de Veneza como saiu nesta edição.
18 de setembro de 2007
CONISLI 2007 - Chamada de Trabalhos
O IDEPES, Instituto de Desenvolvimento e Pesquisas de Software, convida a todos profissionais de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação), acadêmicos, desenvolvedores, entusiastas, artistas culturais com propostas livres e envolvidos com cultura digital livre para submeterem os seus trabalhos, bem como palestras, tutoriais, propostas para mesas de debate e minicursos para a 5a Edição do Congresso Internacional de Software Livre - CONISLI, que acontecerá nos dias 09 a 11 de Novembro na Universidade Cidade de São Paulo em São Paulo / Brasil.
Participem inscrevendo seus trabalhos a partir de 01/09 neste site http://conisli.org/index.new.php?.
A organização do evento espera este ano receber trabalhos inovadores, nas áreas de Desenvolvimento de Software, Gestão de Negócios com SL, Infra-estrutura, Cultura Digital e Segurança. Para tanto, vejam os detalhes na lista de macrotemas do evento, disponível no site do mesmo.
Participem inscrevendo seus trabalhos a partir de 01/09 neste site http://conisli.org/index.new.php?.
A organização do evento espera este ano receber trabalhos inovadores, nas áreas de Desenvolvimento de Software, Gestão de Negócios com SL, Infra-estrutura, Cultura Digital e Segurança. Para tanto, vejam os detalhes na lista de macrotemas do evento, disponível no site do mesmo.
14 de setembro de 2007
EDUCAÇÃO COMO PRETEXTO - SESC Pinheiros
EDUCAÇÃO COMO PRETEXTO
Projeto que reune pesquisadores, educadores, artistas e militantes culturais para o debate de idéias e práticas, destacando experiências capazes de atribuir novos significados ao momento atual, valorizando e estimulando a democratização da cultura.
O que é Educação Ambiental?
Como se posiciona o trabalho de Educação Ambiental, atualmente? Qual tem sido sua contribuição para o desenvolvimento de práticas educativas que tenham em mente princípios de diversidade e singularidade? É cada vez mais necessário o comprometimento com princípios de autonomia e responsabilidade, e a valorização de iniciativas que se construam sobre a idéia de que o Meio Ambiente é definido, antes de mais nada, pelo convívio entre pessoas diferentes. Com a Professora Stella Maria Martins Pereira. 50 vagas. Recomendável para maiores de 16 anos. Inscrições antecipadas, pessoalmente, na Central de Atendimetno, ou pelo telefone 3095.9400. Sala de Oficinas - 2º andar. Grátis
15/09. Sábado, às 11h.
SESC Pinheiros - Rua Paes Leme, 195
Projeto que reune pesquisadores, educadores, artistas e militantes culturais para o debate de idéias e práticas, destacando experiências capazes de atribuir novos significados ao momento atual, valorizando e estimulando a democratização da cultura.
O que é Educação Ambiental?
Como se posiciona o trabalho de Educação Ambiental, atualmente? Qual tem sido sua contribuição para o desenvolvimento de práticas educativas que tenham em mente princípios de diversidade e singularidade? É cada vez mais necessário o comprometimento com princípios de autonomia e responsabilidade, e a valorização de iniciativas que se construam sobre a idéia de que o Meio Ambiente é definido, antes de mais nada, pelo convívio entre pessoas diferentes. Com a Professora Stella Maria Martins Pereira. 50 vagas. Recomendável para maiores de 16 anos. Inscrições antecipadas, pessoalmente, na Central de Atendimetno, ou pelo telefone 3095.9400. Sala de Oficinas - 2º andar. Grátis
15/09. Sábado, às 11h.
SESC Pinheiros - Rua Paes Leme, 195
international digital visual arts competition “The Brain Project”
The second edition of the online-based international digital visual arts competition “The Brain Project” has been launched.
Artists, graphic designers and photographers from any country and from Italian communities abroad are welcome to participate using any form of digital art or computer processing technique. The subject matter of the second edition is “Attraction”.
The works posted in the competition website www.thebrainproject.eu will be analysed and evaluated online by an international jury. The thirty best pictures will be published on the website, published in the exhibition magazine and displayed at an exhibition in Trieste at the end of November.
This event is promoted by Acquamarina – Associazione Culturale with the support of Regione Autonoma Friuli Venezia Giulia, Regional Committee for Education, Culture, Sport and Peace, Credito Cooperativo del Carso/ Zadružna Kraška Banka and in cooperation with the Ministry for Arts and Culture and the State Library in Trieste.
Digital art (or computer art) is a recent, yet relentlessly evolving form of expression used by many artists to extend the potentials of traditional painting, photography and graphic design, thus allowing these three realms to mutually influence each other.
The first edition of “The Brain Project” competition – whose subject matter was “Borders” – took place last year. 309 people from 42 different countries participated in it thus offering an overview of the future developments in the field of digital art.
Participation is free. Participants can fill in the application form online and post one image on the competition website www.thebrainproject.eu by 23rd October 2007. A copy of the notice of competition and other relevant information in Italian and English are available on the competition website.
The jury will comprise of technical and art experts who will evaluate pictures online. The thirty best works will be on display at the Biblioteca Statale (State Library) in Trieste from 23rd November to 5th December, published in a virtual gallery on the competition website and in the exhibition magazine.
The absolute winner of the 2007 edition will be offered the chance to mount a personal exhibition at “The Brain Project – 2008”, publish a short monograph in next year’s exhibition magazine and be a member of the jury in the 2008 edition.
Therefore, one of the members of the jury of “The Brain Project” 2007 will be artist and computer engineer Riccardo Paci, winner of the 2006 edition. Paci will also mount a personal exhibition.
ADDITIONAL INFORMATION:
Selection jury OF “The Brain Project” 2007 edition
The selection jury will be comprised of:
Riccardo Baldassarri – photographer, member of the jury and founder of the competition, Trieste.
Annamaria Castellan - President of the cultural association Acquamarina, Trieste
Emanuela De Marchi - film director, president of “Mismas eventi”, working in the show and training business - Milan
Antonio Giusa - curator of “Spilimbergo fotografia “- Udine
Riccardo Paci - winner of “The brain project 2006” edition – artist and computer engineer- Florence
Tatjana Rojc – literary critic – Univeristy of Udine
Alessandro Rosada - gallery manager - Trieste
Subject matter of “The Brain Project” 2007 edition is “Attraction”
(a remark written by the President of the Cultural Association Acquamarina)
The subject matter of the second edition of “The Brain Project” competition is “Attraction”.
Attraction can be seen from many points of view and, perhaps for this very reason, it can offer artists various conceptual, abstract and figurative interpretations. As opposed to last year’s subject matter (Borders), attraction is meant as gravity force, strength, spur, but also as appeal, entertainment, fascination, impulse, show and anything fantasy and creativity may suggest.
It can also be a starting point for reflection and for the consequent representation of “attraction” stemming from the fusion of geographical, cultural, racial, religious and national diversities. But attraction could also be interpreted as curiosity or knowledge.
We are confident that, thanks to their personal sensitivity and the wide of possibilities offered by computer technology, artists will add further alternatives and nuances to the remarks made above.
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E’ stato indetto il secondo Concorso internazionale di arte digitale visiva “The brain project”: realizzato interamente su internet, è rivolto ad artisti, grafici e fotografi di ogni Paese e delle comunità italiane all’estero, che utilizzino ogni forma d’arte digitale o di elaborazione delle immagini al computer. Il tema da sviluppare nella seconda edizione del Premio è “Attrazione - Attraction”.
Le opere inviate al sito web del concorso, all’indirizzo www.thebrainproject.eu, saranno valutate via internet dalla giuria, e le 30 migliori opere, con quella vincitrice, saranno pubblicate sullo stesso sito web, in un catalogo cartaceo, e presentate in una mostra a Trieste a fine novembre.
Il Concorso è promosso dall’associazione culturale Acquamarina di Trieste, con il sostegno della Direzione centrale istruzione, cultura, sport e pace della Regione Autonoma Friuli Venezia Giulia e del Credito Cooperativo del Carso / Zadružna Kraška Banka, e in collaborazione con il Ministero per i Beni e le Attività Culturali e la Biblioteca Statale di Trieste.
L’arte digitale (o “computer art”) è una forma espressiva recente, ma in rapidissima evoluzione, utilizzata da molti creativi per espandere le potenzialità di pittura, fotografia e graphic design tradizionali, superandone i limiti e realizzando delle contaminazioni artistiche fra generi. La prima edizione del Concorso internazionale “The brain project”, incentrata sul tema “Confini – Borders”, ha visto la partecipazione di 309 concorrenti, da 42 Paesi di tutto il mondo, che hanno offerto una prima panoramica sul come si realizza e sul dove si indirizza oggi la computer art.
La partecipazione al concorso è gratuita, e prevede l’invio fino al 23 ottobre di una sola immagine per partecipante al sito web www.thebrainproject.eu, iscrivendosi on line. Sul sito sono anche disponibili, in italiano e in inglese, il bando e altre informazioni sul concorso.
La Giuria, formata da esperti in vari campi dell’arte digitale e tradizionale, valuterà via internet le opere pervenute. Le 30 migliori, assieme a quella vincitrice, verranno esposte in una galleria virtuale sul sito web del concorso, stampate in un catalogo, e presentate in una mostra presso la Biblioteca Statale di Trieste dal 23 novembre al 5 dicembre 2007.
Inoltre all’artista vincitore saranno dedicati, nell’edizione 2008 del premio, una personale collaterale alla mostra finale ed una monografia nel catalogo, con l’invito a far parte della Giuria dell’edizione successiva del Concorso.
Sulla base di questi orientamenti nella Giuria di quest’anno è presente l’artista ed ingegnere informatico fiorentino Riccardo Paci, vincitore del Concorso “The brain project” del 2006, ed a lui sarà dedicata una personale nella mostra finale di quest’anno.
ALTRE NOTE INFORMATIVE:
I membri della Giuria di “The brain project 2007”:
Riccardo Baldassarri - fotografo - ideatore del concorso (Trieste)
Annamaria Castellan - presidente Associazione Acquamarina e organizzatrice del Premio (Trieste)
Emanuela De Marchi - regista, presidente Mis Mas eventi, spettacolo e formazione (Milano)
Antonio Giusa - curatore di Spilimbergo Fotografia (Udine)
Riccardo Paci - vincitore di “The brain project 2006”, artista ed ingegnere informatico (Firenze)
Tatjana Rojc - critico letterario, Università di Udine
Alessandro Rosada - gallerista (Trieste)
Il tema di “The brain project 2007”: “Attrazione – Attraction”
(nota a cura dell’Associazione Acquamarina)
Il tema della seconda edizione del Concorso internazionale sull’arte digitale visiva “The brain project – 2007” è: “Attrazione – Attraction”.
L’Attrazione è un tema di non facile interpretazione, ma proprio per questo crediamo di poter offrire all’artista numerose chiavi di lettura sia concettuali, astratte, sia figurative.
Al contrario del 2006 (dove il tema del concorso era “Confini - Borders”), quest’anno abbiamo pensato di proporre qualcosa di opposto, quindi “attrazione” intesa come forza, gravità o spinta ma anche come attrattiva, divertimento, fascino, impulso, richiamo, spettacolo o quant’altro la fantasia e la creatività umana possano elaborare.
Può essere anche un invito alla riflessione, ed alla conseguente rappresentazione dell’”attrazione” che nasce nell’incontro con le diversità, iniziando da quelle geografiche a quelle culturali, di razza, di credo, di nazionalità oppure dell’”attrazione” intesa come curiosità o conoscenza.
Siamo tuttavia certi che gli artisti, con la sensibilità che li denota e con le ampliate possibilità di soluzioni che la produzione dell’elaboratore consente, ci proporranno con le loro opere ulteriori varianti e sfumature alle nostre riflessioni e suggerimenti.
Palestra: Missão Artística Francesa - Pinacoteca do Estado
Missão Artística Francesa
Coleção Museu Nacional de Belas Artes
Por ocasião da exposição, a Pinacoteca promoverá, no sábado 22/09, às 11h, uma palestra seguida de conversa com a pesquisadora Letícia Squeff.
Letícia Squeff, mestre em história do Brasil pela FFLCH/USP e doutora pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da mesma universidade, é especialista no período que envolve a exposição. Letícia tratará da dimensão artística da história brasileira desde o século XIX, das origens da Academia Imperial de Belas Artes até a constituição do Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, perpassando questões como o papel das missões artísticas, o colecionismo e os primórdios da historiografia artística no país.
Palestra com Letícia Squeff: 22 de setembro, sábado, às 11h.
No Auditório da Pinacoteca do Estado: Praça da Luz, 02. Entrada e participação gratuitas.
Coleção Museu Nacional de Belas Artes
Por ocasião da exposição, a Pinacoteca promoverá, no sábado 22/09, às 11h, uma palestra seguida de conversa com a pesquisadora Letícia Squeff.
Letícia Squeff, mestre em história do Brasil pela FFLCH/USP e doutora pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da mesma universidade, é especialista no período que envolve a exposição. Letícia tratará da dimensão artística da história brasileira desde o século XIX, das origens da Academia Imperial de Belas Artes até a constituição do Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, perpassando questões como o papel das missões artísticas, o colecionismo e os primórdios da historiografia artística no país.
Palestra com Letícia Squeff: 22 de setembro, sábado, às 11h.
No Auditório da Pinacoteca do Estado: Praça da Luz, 02. Entrada e participação gratuitas.
4 de setembro de 2007
21 de agosto de 2007
13ª Feira de Arte, Cultura e Prevenção – Largo do Arouche
Largo do Arouche recebe feira para arrecadar fundos para assistência aos portadores do HIV, dia 26/8
Evento terá exposições, espetáculos musicais, filmes e palestras (programação completa no fim deste texto)
O Largo do Arouche, no centro de São Paulo, recebe no dia 26 de agosto, domingo, a 13ª Feira de Arte, Cultura e Prevenção. O evento é realizado pela Associação Vida Positiva em parceria com a Associação Brasileira dos Artistas Plásticos de Colagem – ABAPC e o apoio cultural da Prefeitura de São Paulo e a Subprefeitura Sé; e apadrinhado pelo apresentador de tv Leão Lobo. O objetivo é a geração de renda para assistência a portadores do vírus HIV, além da criação de mecanismos para a integração social de soropositivos ao mercado de trabalho.
Das 11 às 18 horas, o público poderá conferir exposições de arte e assistir a diversas apresentações musicais, de dança e de capoeira. Às crianças também será destinada uma programação especial. Palhaços, malabaristas, artistas plásticos e contadores de histórias garantem o entretenimento infantil durante toda a tarde.
A feira pretende ainda conscientizar a população. Nos intervalos entre apresentações, haverá informativos sobre questões atuais relativas à AIDS e às dificuldades enfrentadas por entidades que auxiliam no tratamento e recuperação de portadores do vírus HIV.
Paralelamente às atividades da feira, na Livraria Cia. de Leitura – Av. Doutor Vieira de Carvalho, 160, próxima ao Largo do Arouche – exibe em seu auditório 70 lugares), das 12 às 18 horas, uma série de filmes sobre AIDS, prevenção, drogas e sexualidade.
Complementando o programa na livraria, haverá ainda a realização de uma palestra ministrada por profissionais da área da saúde. Desenvolvendo o tema “AIDS na adolescência”, a palestra pretende salientar a importância e as maneiras de se prevenir contra a doença. Destaque para a presença do padre Júlio Lancelloti, coordenador da entidade Casa da Vida.
Às 20 horas, na casa Cantho Dance Clube com a participação do DJ Mauro Borges – Largo do Arouche, 32 – ocorrerá a festa de encerramento do evento.
A programação da 13ª Feira de Arte, Cultura e Prevenção é a seguinte:
11h – Abertura da Feira ao público, com a participação da Cia. de Sorrisos e Gargalhadas;
12h – MPB, Pop e Rock, com Billy e Aldo – voz, violão e percussão;
13h – Dança clássica indiana apresentada pela bailarina indiana Bhávana Rhya;
14h – Dança flamenca, com a bailarina clássica Nancy Mari, ex-integrante do Balé da Cidade de São Paulo;
14h30 – Oficina do riso para crianças, com o contador de histórias Ramon Lemos;
15h – Apresentação de MPB, com o grupo Trovadores Urbanos;
16h – Pocket show de gêneros de dança, apresentado pelo Espaço GLS de Dança e Academia Brasileira de Dança.
17h – Apresentação do grupo Capoeira Unidos Pela Recuperação e grupo Capoeiragem Brasil;
18h – Performance da drag queen Silvety Montilla e de suas convidadas Miss Biá, Diana Pequeno, Maria do Bairro, Star Pop, entre outras
20h – Festa de encerramento — Cantho Dance Clube, com a participação do DJ Mauro Borges.
A programação na Livraria Cia. de Leitura é a seguinte:
12h às 17h – Exibição dos seguintes filmes temáticos sobre AIDS, prevenção e sexualidade:
1 – A Escolha, produzido por Adolescentes da FEBEM do Tatuapé (Ano 2000), com a FOZ – Federação de Obras Sociais em parceria com a UNESCO / Ministério da Saúde.
2 – Adolescência interrompida, produzido por Adolescentes da FEBEM do Tatuapé (Ano 2002), com a parceria da FOZ – Federação de Obras Sociais e AVP – Associação Vida Positiva em convênio com a UNESCO / Ministério da Saúde.
3 – Aninha e Beto, produzido pelo Ministério da Saúde.
4 – Pra que Time ele Joga, produzido pelo Grupo CORSA SP.
5 – De Organdi, produzido por Jefferson Cardoso.
16h às 17h – Palestra “Aids na Adolescência”, com profissionais da área da saúde. Padre Júlio Lancelloti, José Carlos Rodrigues e o mediador da Mesa Rogério Gusmão
______________________________________________________
13ª Feira de Arte, Cultura e Prevenção – Largo do Arouche
Assessoria de Imprensa: Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação www.viveiros.com.br
Jornalista responsável: Augusto Diniz (MTb 14.453) augusto.diniz@viveiros.com.br
Assistente: Eduardo Tavares eduardo.tavares@viveiros.com.br
Fone/Fax: (011) 3675-5444
Agosto/07
Evento terá exposições, espetáculos musicais, filmes e palestras (programação completa no fim deste texto)
O Largo do Arouche, no centro de São Paulo, recebe no dia 26 de agosto, domingo, a 13ª Feira de Arte, Cultura e Prevenção. O evento é realizado pela Associação Vida Positiva em parceria com a Associação Brasileira dos Artistas Plásticos de Colagem – ABAPC e o apoio cultural da Prefeitura de São Paulo e a Subprefeitura Sé; e apadrinhado pelo apresentador de tv Leão Lobo. O objetivo é a geração de renda para assistência a portadores do vírus HIV, além da criação de mecanismos para a integração social de soropositivos ao mercado de trabalho.
Das 11 às 18 horas, o público poderá conferir exposições de arte e assistir a diversas apresentações musicais, de dança e de capoeira. Às crianças também será destinada uma programação especial. Palhaços, malabaristas, artistas plásticos e contadores de histórias garantem o entretenimento infantil durante toda a tarde.
A feira pretende ainda conscientizar a população. Nos intervalos entre apresentações, haverá informativos sobre questões atuais relativas à AIDS e às dificuldades enfrentadas por entidades que auxiliam no tratamento e recuperação de portadores do vírus HIV.
Paralelamente às atividades da feira, na Livraria Cia. de Leitura – Av. Doutor Vieira de Carvalho, 160, próxima ao Largo do Arouche – exibe em seu auditório 70 lugares), das 12 às 18 horas, uma série de filmes sobre AIDS, prevenção, drogas e sexualidade.
Complementando o programa na livraria, haverá ainda a realização de uma palestra ministrada por profissionais da área da saúde. Desenvolvendo o tema “AIDS na adolescência”, a palestra pretende salientar a importância e as maneiras de se prevenir contra a doença. Destaque para a presença do padre Júlio Lancelloti, coordenador da entidade Casa da Vida.
Às 20 horas, na casa Cantho Dance Clube com a participação do DJ Mauro Borges – Largo do Arouche, 32 – ocorrerá a festa de encerramento do evento.
A programação da 13ª Feira de Arte, Cultura e Prevenção é a seguinte:
11h – Abertura da Feira ao público, com a participação da Cia. de Sorrisos e Gargalhadas;
12h – MPB, Pop e Rock, com Billy e Aldo – voz, violão e percussão;
13h – Dança clássica indiana apresentada pela bailarina indiana Bhávana Rhya;
14h – Dança flamenca, com a bailarina clássica Nancy Mari, ex-integrante do Balé da Cidade de São Paulo;
14h30 – Oficina do riso para crianças, com o contador de histórias Ramon Lemos;
15h – Apresentação de MPB, com o grupo Trovadores Urbanos;
16h – Pocket show de gêneros de dança, apresentado pelo Espaço GLS de Dança e Academia Brasileira de Dança.
17h – Apresentação do grupo Capoeira Unidos Pela Recuperação e grupo Capoeiragem Brasil;
18h – Performance da drag queen Silvety Montilla e de suas convidadas Miss Biá, Diana Pequeno, Maria do Bairro, Star Pop, entre outras
20h – Festa de encerramento — Cantho Dance Clube, com a participação do DJ Mauro Borges.
A programação na Livraria Cia. de Leitura é a seguinte:
12h às 17h – Exibição dos seguintes filmes temáticos sobre AIDS, prevenção e sexualidade:
1 – A Escolha, produzido por Adolescentes da FEBEM do Tatuapé (Ano 2000), com a FOZ – Federação de Obras Sociais em parceria com a UNESCO / Ministério da Saúde.
2 – Adolescência interrompida, produzido por Adolescentes da FEBEM do Tatuapé (Ano 2002), com a parceria da FOZ – Federação de Obras Sociais e AVP – Associação Vida Positiva em convênio com a UNESCO / Ministério da Saúde.
3 – Aninha e Beto, produzido pelo Ministério da Saúde.
4 – Pra que Time ele Joga, produzido pelo Grupo CORSA SP.
5 – De Organdi, produzido por Jefferson Cardoso.
16h às 17h – Palestra “Aids na Adolescência”, com profissionais da área da saúde. Padre Júlio Lancelloti, José Carlos Rodrigues e o mediador da Mesa Rogério Gusmão
______________________________________________________
13ª Feira de Arte, Cultura e Prevenção – Largo do Arouche
Assessoria de Imprensa: Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação www.viveiros.com.br
Jornalista responsável: Augusto Diniz (MTb 14.453) augusto.diniz@viveiros.com.br
Assistente: Eduardo Tavares eduardo.tavares@viveiros.com.br
Fone/Fax: (011) 3675-5444
Agosto/07
12 de agosto de 2007
7 de agosto de 2007
Missão Artística Francesa Coleção Museu Nacional de Belas Artes - Pinacoteca do Estado
Pinacoteca apresenta
Missão Artística Francesa Coleção Museu Nacional de Belas Artes
Inaugurada no ano de 1816, a Academia Imperial de Belas Artes, primeira instituição oficial de ensino de artes no Brasil, representou, em meio à transferência da sede da corte de Lisboa para o Rio de Janeiro, um marco na história artística e cultural do país. A exposição traz um total de 75 obras, entre pinturas, esculturas, desenhos, gravuras e relevos, de artistas que faziam parte da missão francesa que constituiu a primeira geração de mestres da Academia, bem como de alguns de seus alunos notáveis. Provenientes do acervo do Museu Nacional de Belas Artes, do Rio de Janeiro, há obras de Nicolas Antoine Taunay, Jean Baptiste Debret, Auguste Henri Victor Grandjean de Montingy, Auguste Marie Taunay, Charles Simon Pradier e Zépherin e Marc Ferrez, entre outros.
A mostra se organiza em três núcleos: o primeiro apresenta retratos do soberano do império e de outros membros da corte responsáveis pela vinda dos artistas. A seguir, um módulo traz obras significativas dos primeiros docentes da Academia. O terceiro núcleo apresenta trabalhos da primeira geração de alunos, entre eles os pintores Manuel de Araújo Porto Alegre (1806-1879) e August Muller (1815- 1883), o escultor Francisco Manuel Chaves Pinheiro (1822-1884) e o arquiteto José Rodrigues Moreira (1828-1898). Curadoria de Laura Abreu, Mariza Dias e Pedro Xexéo.
Abertura dia 18 de agosto, sábado, das 11 às 14h. Em cartaz até 30 de setembro de 2007.
Missão Artística Francesa Coleção Museu Nacional de Belas Artes
No dia 25 de março de 1816, desembarcou no porto do Rio de Janeiro uma comitiva de artistas franceses, chefiada por Joaquim Lebreton (1760-1819), que vinha criar uma escola de artes e ofícios na capital do Reino Unido, por solicitação do príncipe regente D. João. A chegada dessa Missão Artística Francesa foi um dos grandes acontecimentos de nossa história artística e cultural. A idéia original de organizar a citada escola transformou-se na criação da Academia Imperial de Belas Artes, que teve suas atividades iniciadas em 1826.
Faziam parte da Missão: Nicolas Antoine Taunay (1755-1830), pintor de paisagem; Jean Baptiste Debret (1768-1848), pintor de história; Auguste Henri Victor Grandjean de Montingy (1776-1850), arquiteto; Auguste Marie Taunay (1768-1824), escultor; Charles Simon Pradier (1786-1848), gravador. Estes chegaram em 1816. No ano seguinte, incorporaram-se ao grupo, os irmãos Ferrez, Marc (1788-1850) e Zépherin (1797-1851), o primeiro escultor e o segundo escultor e gravador de medalhas. Foi a ação dos membros da Missão Artística Francesa e da Academia por eles estruturada que possibilitou a profissionalização em grande escala de inúmeras gerações de artistas brasileiros do século XIX.
A exposição Missão Artística Francesa - coleção Museu Nacional de Belas Artes apresenta uma preciosa seleção de obras de autoria dos integrantes da Missão, além de peças significativas da produção de artistas que fizeram parte da primeira geração de alunos da Academia Imperial de Belas Artes - AIBA. Estes artistas, entre eles os pintores Manuel de Araújo Porto Alegre (1806-1879) e August Müller (1815 - circa 1883); o escultor Francisco Manuel Chaves Pinheiro (1822-1884) e o arquiteto José Rodrigues Moreira (circa 1828-1898) entre outros, deram prosseguimento às atividades de seus professores. A exposição exibe um tesouro de imagens: paisagens, cenas urbanas, desenhos de arquitetura, composições que testemunham eventos históricos e retratos de personagens importantes da época.
Pinacoteca do Estado Pça da Luz, 2 | NOVO TELEFONE: 11 3324 1000 Aberta de terça a domingo, das 10 às 18h | R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia). Grátis aos sábados.
Missão Artística Francesa Coleção Museu Nacional de Belas Artes
Inaugurada no ano de 1816, a Academia Imperial de Belas Artes, primeira instituição oficial de ensino de artes no Brasil, representou, em meio à transferência da sede da corte de Lisboa para o Rio de Janeiro, um marco na história artística e cultural do país. A exposição traz um total de 75 obras, entre pinturas, esculturas, desenhos, gravuras e relevos, de artistas que faziam parte da missão francesa que constituiu a primeira geração de mestres da Academia, bem como de alguns de seus alunos notáveis. Provenientes do acervo do Museu Nacional de Belas Artes, do Rio de Janeiro, há obras de Nicolas Antoine Taunay, Jean Baptiste Debret, Auguste Henri Victor Grandjean de Montingy, Auguste Marie Taunay, Charles Simon Pradier e Zépherin e Marc Ferrez, entre outros.
A mostra se organiza em três núcleos: o primeiro apresenta retratos do soberano do império e de outros membros da corte responsáveis pela vinda dos artistas. A seguir, um módulo traz obras significativas dos primeiros docentes da Academia. O terceiro núcleo apresenta trabalhos da primeira geração de alunos, entre eles os pintores Manuel de Araújo Porto Alegre (1806-1879) e August Muller (1815- 1883), o escultor Francisco Manuel Chaves Pinheiro (1822-1884) e o arquiteto José Rodrigues Moreira (1828-1898). Curadoria de Laura Abreu, Mariza Dias e Pedro Xexéo.
Abertura dia 18 de agosto, sábado, das 11 às 14h. Em cartaz até 30 de setembro de 2007.
Missão Artística Francesa Coleção Museu Nacional de Belas Artes
No dia 25 de março de 1816, desembarcou no porto do Rio de Janeiro uma comitiva de artistas franceses, chefiada por Joaquim Lebreton (1760-1819), que vinha criar uma escola de artes e ofícios na capital do Reino Unido, por solicitação do príncipe regente D. João. A chegada dessa Missão Artística Francesa foi um dos grandes acontecimentos de nossa história artística e cultural. A idéia original de organizar a citada escola transformou-se na criação da Academia Imperial de Belas Artes, que teve suas atividades iniciadas em 1826.
Faziam parte da Missão: Nicolas Antoine Taunay (1755-1830), pintor de paisagem; Jean Baptiste Debret (1768-1848), pintor de história; Auguste Henri Victor Grandjean de Montingy (1776-1850), arquiteto; Auguste Marie Taunay (1768-1824), escultor; Charles Simon Pradier (1786-1848), gravador. Estes chegaram em 1816. No ano seguinte, incorporaram-se ao grupo, os irmãos Ferrez, Marc (1788-1850) e Zépherin (1797-1851), o primeiro escultor e o segundo escultor e gravador de medalhas. Foi a ação dos membros da Missão Artística Francesa e da Academia por eles estruturada que possibilitou a profissionalização em grande escala de inúmeras gerações de artistas brasileiros do século XIX.
A exposição Missão Artística Francesa - coleção Museu Nacional de Belas Artes apresenta uma preciosa seleção de obras de autoria dos integrantes da Missão, além de peças significativas da produção de artistas que fizeram parte da primeira geração de alunos da Academia Imperial de Belas Artes - AIBA. Estes artistas, entre eles os pintores Manuel de Araújo Porto Alegre (1806-1879) e August Müller (1815 - circa 1883); o escultor Francisco Manuel Chaves Pinheiro (1822-1884) e o arquiteto José Rodrigues Moreira (circa 1828-1898) entre outros, deram prosseguimento às atividades de seus professores. A exposição exibe um tesouro de imagens: paisagens, cenas urbanas, desenhos de arquitetura, composições que testemunham eventos históricos e retratos de personagens importantes da época.
Pinacoteca do Estado Pça da Luz, 2 | NOVO TELEFONE: 11 3324 1000 Aberta de terça a domingo, das 10 às 18h | R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia). Grátis aos sábados.
5 de agosto de 2007
Palestras - A Conquista do Espaço
palestras
A CONQUISTA DO ESPAÇO
Novas formas da arte de rua
A expansão da arte no espaço da cidade - do anonimato transgressor à arte contemporânea
As novas produções da arte de rua e os novos espaços para sua exposição, mediação e comercialização em instituições e galerias. Com os artistas Alexandre Orion, Fefe Talavera e Onesto e o fotógrafo Eduardo Brandão - Galeria Vermelho. Grátis
Dia(s) 09/08 Quinta, às 19h. Auditório, 3º andar. Entrega de senhas com 1h de antecedência no local.
Arte de rua - a morte da crítica?
A crítica popular ou especializada em relação a arte de rua como ação direta no meio ambiente e sua divulgação em mídias varidas e internet. Com Mário Ramiro (artista plástico, Prof. Dr. da Escola de Comunicação e Artes - ECA-USP e diretor da Divisão de Ação Cultural e Educativa do Centro Cultural São Paulo) e Agnaldo Farias (Curador, Prof. Dr. da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU - USP). Grátis
Dia(s) 16/08 Quinta, às 19h. Auditório 3º andar. Entrega de senhas com uma hora de antecedência no local.
SESC Pinheiros
rua Paes Leme, 195 - Pinheiros - São Paulo - SP
www.sescsp.org.br
A CONQUISTA DO ESPAÇO
Novas formas da arte de rua
A expansão da arte no espaço da cidade - do anonimato transgressor à arte contemporânea
As novas produções da arte de rua e os novos espaços para sua exposição, mediação e comercialização em instituições e galerias. Com os artistas Alexandre Orion, Fefe Talavera e Onesto e o fotógrafo Eduardo Brandão - Galeria Vermelho. Grátis
Dia(s) 09/08 Quinta, às 19h. Auditório, 3º andar. Entrega de senhas com 1h de antecedência no local.
Arte de rua - a morte da crítica?
A crítica popular ou especializada em relação a arte de rua como ação direta no meio ambiente e sua divulgação em mídias varidas e internet. Com Mário Ramiro (artista plástico, Prof. Dr. da Escola de Comunicação e Artes - ECA-USP e diretor da Divisão de Ação Cultural e Educativa do Centro Cultural São Paulo) e Agnaldo Farias (Curador, Prof. Dr. da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU - USP). Grátis
Dia(s) 16/08 Quinta, às 19h. Auditório 3º andar. Entrega de senhas com uma hora de antecedência no local.
SESC Pinheiros
rua Paes Leme, 195 - Pinheiros - São Paulo - SP
www.sescsp.org.br
16 de julho de 2007
A FORMAÇÃO DE COLEÇÕES DE FOTOGRAFIA HOJE: O ACERVO DEUTSCHE BANK
O Museu de Arte Moderna de São Paulo, o Fórum Permanente "Museus de Arte: Entre o Público e o Privado" e o Goethe-Institut convidam para o debate
A FORMAÇÃO DE COLEÇÕES DE FOTOGRAFIA HOJE: O ACERVO DEUTSCHE BANK
Tópicos:
Por que segmentar a fotografia como técnica em acervos maiores de arte?
O que é a formação de fotografia hoje?
Critérios de formação de coleções de fotografia contemporânea
A linha de formação da coleção fotográfica do Deutsche Bank a partir da escola Bernd & Hilla Becher
Participação:
Friedhelm Hütte, diretor da Deutsche Bank Art e curador da exposição "Mais Do Que Os Olhos Captam - Arte Fotográfica da Coleção Deutsche Bank";
Eder Chiodetto, curador do Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM;
Felipe Chaimovich, curador-chefe do MAM.
O vídeo streaming do debate estará disponível a partir de agosto no site do Fórum Permanente.
20 de julho, sexta, 14h
Espaço expositivo do MAM
Parque do Ibirapuera, portão 3
Entrada franca
O debate se realiza por ocasião da apresentação, no MAM, da exposição "Mais Do Que Os Olhos Captam - Arte Fotográfica da Coleção Deutsche Bank", de 20 de julho a 30 de setembro. Nesse período, serão exibidos, aos domingos, às 15h, filmes selecionados da coletânea ArteCinemaArte, organizada pela KunstFilmBiennale de Colônia e o Goethe-Institut. Auditório do MAM, com entrada franca.
Mais informações sobre os eventos.
A FORMAÇÃO DE COLEÇÕES DE FOTOGRAFIA HOJE: O ACERVO DEUTSCHE BANK
Tópicos:
Por que segmentar a fotografia como técnica em acervos maiores de arte?
O que é a formação de fotografia hoje?
Critérios de formação de coleções de fotografia contemporânea
A linha de formação da coleção fotográfica do Deutsche Bank a partir da escola Bernd & Hilla Becher
Participação:
Friedhelm Hütte, diretor da Deutsche Bank Art e curador da exposição "Mais Do Que Os Olhos Captam - Arte Fotográfica da Coleção Deutsche Bank";
Eder Chiodetto, curador do Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM;
Felipe Chaimovich, curador-chefe do MAM.
O vídeo streaming do debate estará disponível a partir de agosto no site do Fórum Permanente.
20 de julho, sexta, 14h
Espaço expositivo do MAM
Parque do Ibirapuera, portão 3
Entrada franca
O debate se realiza por ocasião da apresentação, no MAM, da exposição "Mais Do Que Os Olhos Captam - Arte Fotográfica da Coleção Deutsche Bank", de 20 de julho a 30 de setembro. Nesse período, serão exibidos, aos domingos, às 15h, filmes selecionados da coletânea ArteCinemaArte, organizada pela KunstFilmBiennale de Colônia e o Goethe-Institut. Auditório do MAM, com entrada franca.
Mais informações sobre os eventos.
1 de julho de 2007
Exposição: “A CONQUISTA DO ESPAÇO - NOVAS FORMAS DA ARTE DE RUA” - SESC Pinheiros
SESC SÃO PAULO APRESENTA A EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL
“A CONQUISTA DO ESPAÇO - NOVAS FORMAS DA ARTE DE RUA”
DE 11 DE JULHO A 23 DE SETEMBRO
A exposição reúne em São Paulo pela primeira vez, artistas contemporâneos mundialmente reconhecidos por se apropriarem do espaço público como suporte artístico, criando um diálogo direto entre a arte, a cidade e as pessoas que participam dela.
O SESC São Paulo, nas unidades de Pinheiros e Pompéia, apresentam ao público, de 11 de julho a 23 de setembro, a exposição internacional “A Conquista do Espaço – novas formas da arte de rua”, que propõe novas possibilidades de apropriação do espaço público como suporte para as artes visuais. Sendo assim a exposição é concebida de maneira não convencional. As obras ocupam vários espaços das unidades e seu entorno, como fachadas, muros, paredes e espaços de circulação, resgatando o conceito de diálogo entre a arte de rua, a cidade e o indivíduo.
“A arte de rua surge como uma reconquista do espaço, uma alternativa. Diferente de outras formas artísticas, esta se caracteriza por não possuir regras ou padrões que a constituam, podendo criar uma relação direta entre a cidade e suas distintas culturas. A arte de rua depende da liberdade que o espaço público proporciona. Sua relação com o espectador acontece de forma aberta e direta, sem intermediários, é uma arte livre por essência por não depender de nenhuma estrutura ou mercado para existir, necessita somente da rua e de uma intenção”, afirma o curador da exposição Danilo Oliveira integrante do grupo Base-V.
Participam da exposição artistas nacionais e internacionais, cujos processos de criação e execução da obra são realizados no próprio ambiente expositivo. O norte americano Mark Jenkins distribui seus objetos translúcidos e figuras humanas pela praça e saguão de entrada do SESC Pinheiros e Leon Reid, também dos Estados Unidos, subverte os códigos de comunicação para alterar sua percepção. Sinais de trânsito, placas, postes são retirados de seus contextos, retorcidos, entortados e colocados de volta no mesmo lugar.
O artista BLU, da Itália, pinta no grande muro de entrada figuras de proporções gigantescas com temática cotidiana. A paulistana Fefe Talavera se apropria da rampa de acesso ao núcleo expositivo e cria, através de colagem animais tipográficos extraídos dos cartazes de rua encontrados com freqüência na cidade de São Paulo. Onesto e Alexandre Órion, também de São Paulo, utilizam essencialmente o grafite para criarem seus painéis, o primeiro no muro lateral da fachada e o outro no vidro da área de exposições no andar térreo, todos no SESC Pinheiros.
Maruisz Waras é o nome por trás do coletivo M-City, da Polônia, e transporta para o muro da Previdência Social na Rua Paes Leme (prédio ao lado do SESC Pinheiros) inovadoras produções em stencil. Com uma linguagem sintética seus trabalhos fazem alusão ao SinCity, jogo surgido nos anos 80 no qual os participantes devem criar e gerir uma cidade. O cubano Jorge Rodriguez Gerada desenha com carvão na parede externa do Conjunto Esportivo localizada no SESC Pompéia figuras humanas anônimas de proporções gigantescas. Sua obra converte pessoas comuns em ícones visuais da paisagem urbana.
Os grupos Buenos Aires Stencil e Run Don’t Walk, de Buenos Aires, trabalharão um mural coletivo localizado no espaço expositivo do térreo na unidade Pinheiros, trazendo suas temáticas em comum: uma leitura crítica sobre o consumismo, a globalização e o universo da Pop Art. O espanhol SAM 3 traz à tona um mundo frágil feito de papelão, geralmente reciclado. Também no espaço expositivo do térreo o artista cria formas que remetem à figura humana e objetos do nosso cotidiano.
A Área de Exposições - 3º andar do SESC Pinheiros será transformada em um grande catálogo-instalação. Serão núcleos dedicados aos artistas com registros fotográficos de suas obras anteriores, vídeos de processos de suas produções artísticas, históricos e currículos. Haverá o registro fotográfico do processo de criação das obras para a exposição “A Conquista do Espaço”, que será também incorporado a este núcleo.
Compõe a exposição uma programação integrada com oficinas, workshops e palestras com os artistas participantes do projeto. Agendamentos monitorados para grupos escolares, Ong’s e associações serão feitos durante todo o período no SESC Pinheiros.
• FICHA TÉCNICA
Curadoria: Grupo Base-V
Produção Executiva: Expomus – Exposições, Museus, Projetos Culturais Ltda.
Textos e Consultoria de Ação Educativa: Vera Barros
• SERVIÇO
Exposição
A Conquista do Espaço - Novas Formas de Arte de Rua
Abertura no SESC Pinheiros • 10 de julho 2007, 21h (somente convidados).
Visitação nas unidades Pinheiros e Pompéia • de 11 de julho a 23 de setembro 2007.
Funcionamento SESC Pinheiros • Terças a Sextas, das 13h às 21h30; Sábados, Domingos e Feriados, das 10h às 18h30.
Funcionamento SESC Pompéia • Terças a Sábado, das 9h às 22h; Domingos e Feriados, das 9h às 20h.
Grátis
Agendamento de visitas monitoradas somente no SESC Pinheiros • 3095.9400
Espaços expositivos:
No SESC Pinheiros • Térreo e 3º andar.
Fora do SESC Pinheiros • Entrada da unidade e Parede do INSS na Rua Paes Leme.
No SESC Pompéia • Torre do Conjunto Esportivo (com vista para a Avenida Pompéia).
SESC Pinheiros
Endereço: Rua Paes Leme, 195
Horário de funcionamento da Unidade - Terças a sextas, das 13 às 22 h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h.
Tel. para informações: 11 3095.9400
Informações sobre outras programações ligue 0800 118220 ou consulte o portal: www.sescsp.org.br
SESC Pompéia
Rua Clélia, 93
Telefone para informações: (11) 3871-7700
Acesso para deficientes. Não temos estacionamento.
_______________________________________________________________
Assessoria de Imprensa do SESC Pinheiros:
Telefone: (11) 3095-9425 / 3095.9421 - com Francisco Santinho / Andréia Lima / Thais Pinheiro
imprensa@pinheiros.sescsp.org.br
Assessoria de Imprensa do SESC Pompéia
Telefone (11) 3871-7740 - com Aline
paula@pompeia.sescsp.org.br
“A CONQUISTA DO ESPAÇO - NOVAS FORMAS DA ARTE DE RUA”
DE 11 DE JULHO A 23 DE SETEMBRO
A exposição reúne em São Paulo pela primeira vez, artistas contemporâneos mundialmente reconhecidos por se apropriarem do espaço público como suporte artístico, criando um diálogo direto entre a arte, a cidade e as pessoas que participam dela.
O SESC São Paulo, nas unidades de Pinheiros e Pompéia, apresentam ao público, de 11 de julho a 23 de setembro, a exposição internacional “A Conquista do Espaço – novas formas da arte de rua”, que propõe novas possibilidades de apropriação do espaço público como suporte para as artes visuais. Sendo assim a exposição é concebida de maneira não convencional. As obras ocupam vários espaços das unidades e seu entorno, como fachadas, muros, paredes e espaços de circulação, resgatando o conceito de diálogo entre a arte de rua, a cidade e o indivíduo.
“A arte de rua surge como uma reconquista do espaço, uma alternativa. Diferente de outras formas artísticas, esta se caracteriza por não possuir regras ou padrões que a constituam, podendo criar uma relação direta entre a cidade e suas distintas culturas. A arte de rua depende da liberdade que o espaço público proporciona. Sua relação com o espectador acontece de forma aberta e direta, sem intermediários, é uma arte livre por essência por não depender de nenhuma estrutura ou mercado para existir, necessita somente da rua e de uma intenção”, afirma o curador da exposição Danilo Oliveira integrante do grupo Base-V.
Participam da exposição artistas nacionais e internacionais, cujos processos de criação e execução da obra são realizados no próprio ambiente expositivo. O norte americano Mark Jenkins distribui seus objetos translúcidos e figuras humanas pela praça e saguão de entrada do SESC Pinheiros e Leon Reid, também dos Estados Unidos, subverte os códigos de comunicação para alterar sua percepção. Sinais de trânsito, placas, postes são retirados de seus contextos, retorcidos, entortados e colocados de volta no mesmo lugar.
O artista BLU, da Itália, pinta no grande muro de entrada figuras de proporções gigantescas com temática cotidiana. A paulistana Fefe Talavera se apropria da rampa de acesso ao núcleo expositivo e cria, através de colagem animais tipográficos extraídos dos cartazes de rua encontrados com freqüência na cidade de São Paulo. Onesto e Alexandre Órion, também de São Paulo, utilizam essencialmente o grafite para criarem seus painéis, o primeiro no muro lateral da fachada e o outro no vidro da área de exposições no andar térreo, todos no SESC Pinheiros.
Maruisz Waras é o nome por trás do coletivo M-City, da Polônia, e transporta para o muro da Previdência Social na Rua Paes Leme (prédio ao lado do SESC Pinheiros) inovadoras produções em stencil. Com uma linguagem sintética seus trabalhos fazem alusão ao SinCity, jogo surgido nos anos 80 no qual os participantes devem criar e gerir uma cidade. O cubano Jorge Rodriguez Gerada desenha com carvão na parede externa do Conjunto Esportivo localizada no SESC Pompéia figuras humanas anônimas de proporções gigantescas. Sua obra converte pessoas comuns em ícones visuais da paisagem urbana.
Os grupos Buenos Aires Stencil e Run Don’t Walk, de Buenos Aires, trabalharão um mural coletivo localizado no espaço expositivo do térreo na unidade Pinheiros, trazendo suas temáticas em comum: uma leitura crítica sobre o consumismo, a globalização e o universo da Pop Art. O espanhol SAM 3 traz à tona um mundo frágil feito de papelão, geralmente reciclado. Também no espaço expositivo do térreo o artista cria formas que remetem à figura humana e objetos do nosso cotidiano.
A Área de Exposições - 3º andar do SESC Pinheiros será transformada em um grande catálogo-instalação. Serão núcleos dedicados aos artistas com registros fotográficos de suas obras anteriores, vídeos de processos de suas produções artísticas, históricos e currículos. Haverá o registro fotográfico do processo de criação das obras para a exposição “A Conquista do Espaço”, que será também incorporado a este núcleo.
Compõe a exposição uma programação integrada com oficinas, workshops e palestras com os artistas participantes do projeto. Agendamentos monitorados para grupos escolares, Ong’s e associações serão feitos durante todo o período no SESC Pinheiros.
• FICHA TÉCNICA
Curadoria: Grupo Base-V
Produção Executiva: Expomus – Exposições, Museus, Projetos Culturais Ltda.
Textos e Consultoria de Ação Educativa: Vera Barros
• SERVIÇO
Exposição
A Conquista do Espaço - Novas Formas de Arte de Rua
Abertura no SESC Pinheiros • 10 de julho 2007, 21h (somente convidados).
Visitação nas unidades Pinheiros e Pompéia • de 11 de julho a 23 de setembro 2007.
Funcionamento SESC Pinheiros • Terças a Sextas, das 13h às 21h30; Sábados, Domingos e Feriados, das 10h às 18h30.
Funcionamento SESC Pompéia • Terças a Sábado, das 9h às 22h; Domingos e Feriados, das 9h às 20h.
Grátis
Agendamento de visitas monitoradas somente no SESC Pinheiros • 3095.9400
Espaços expositivos:
No SESC Pinheiros • Térreo e 3º andar.
Fora do SESC Pinheiros • Entrada da unidade e Parede do INSS na Rua Paes Leme.
No SESC Pompéia • Torre do Conjunto Esportivo (com vista para a Avenida Pompéia).
SESC Pinheiros
Endereço: Rua Paes Leme, 195
Horário de funcionamento da Unidade - Terças a sextas, das 13 às 22 h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h.
Tel. para informações: 11 3095.9400
Informações sobre outras programações ligue 0800 118220 ou consulte o portal: www.sescsp.org.br
SESC Pompéia
Rua Clélia, 93
Telefone para informações: (11) 3871-7700
Acesso para deficientes. Não temos estacionamento.
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Assessoria de Imprensa do SESC Pinheiros:
Telefone: (11) 3095-9425 / 3095.9421 - com Francisco Santinho / Andréia Lima / Thais Pinheiro
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Assessoria de Imprensa do SESC Pompéia
Telefone (11) 3871-7740 - com Aline
paula@pompeia.sescsp.org.br
26 de junho de 2007
Odetto Guersoni no Gabinete de Gravura Guita e José Mindlin - Estação Pinacoteca
Odetto Guersonino Gabinete de Gravura Guita e José Mindlin
A exposição compreende todos os períodos da produção artística de Odetto Guersoni em papel, desde a década de 1940 até a atualidade. Com 54 gravuras, a mostra apresenta todas as técnicas por ele utilizadas sobre papel – calcografia, litografia, xilogravuras, pochoir, monotipia, além das duas contribuições por ele elaboradas: a filigrafia e a plastigrafia. São obras pertencentes ao acervo da Pinacoteca do Estado, sendo a maior parte proveniente da recente doação realizada pelo artista, numa significativa seleção de exemplares de sua trajetória no mundo de infinitas possibilidades da gravura.
Curadoria de Ana Paula Nascimento. Projeto expográfico de Haron Cohen.
Abertura dia 30 de junho, sábado, das 11 às 14h. Em cartaz até 30 de setembro de 2007
Odetto Guersoni no Gabinete de Gravura Guita e José Mindlin
Odetto Guersoni, filho de imigrantes italianos, nasceu em Jaboticabal, São Paulo, em 1924. Muda-se ainda criança para a cidade de Monte Alto, também no interior paulista, onde realiza os estudos básicos. Aos 17 anos, passa a residir sozinho na capital do Estado, buscando aprendizado artístico. Estuda no Liceu de Artes e Ofícios de 1941 a 1945, formando-se em pintura e artes decorativas. Naquele mesmo ano, começa a lecionar artes gráficas no Serviço Nacional da Indústria – Senai, onde trabalha por quase trinta anos. Participa no período do Sindicato dos Artistas Plásticos, importante órgão a congregar os artistas daquela época.
Ainda que conhecido muito mais pelo conjunto de sua produção gráfica, num primeiro momento realiza pinturas que, como de muitos outros colegas de geração, tem certa afinidade com a técnica e colorido impressionista, passando em seguida a realizar pinturas com acento expressionista, mas atenuado pelo colorido e pelas locações urbanas – como a Ponte das Bandeiras – ou temas escolhidos, como nos retratos de familiares e amigos. É o momento em que Guersoni se aproxima do Grupo Santa Helena, especialmente de Mário Zanini, que o incentiva e o orienta em seu próprio ateliê. Em 1947 participa da exposição do Grupo dos 19, importante evento do período, que exibe pela primeira vez um grande conjunto jovens artistas, como o próprio Guersoni, Marcello Grassmann, Flávio-Shiró, Maria Leontina, Aldemir Martins, Lothar Charoux, Luiz Sacilotto, Mário Gruber e Otávio Araújo, entre outros. No ano seguinte, obtém bolsa de estudo do Governo Francês, o que possibilita que estude por um breve período em Paris: pintura na Academie de la Grande Chaumière e artes gráficas, artísticas e industriais na École Superieur d´Art Graphique Estienne, momento em que descobre a gravura e amplia sensivelmente seus horizontes. Estuda todas as técnicas de gravura – inicialmente a calcogravura (gravura em metal), depois a litografia e a xilogravura – que se convertem em seu principal meio de expressão artística, mesmo que naquele período ainda se dedicasse predominantemente à pintura.
Regressa a São Paulo no ano seguinte, participando da Oficina de Arte (ODA), que tinha como principal objetivo a organização de um centro de trabalho voltado para as artes aplicadas, projeto cujo principal responsável foi o arquiteto Rino Levi. Ainda no final da década de 1940 e começo da seguinte – como tantos outros artistas da sua geração, especialmente de São Paulo –, a partir da abertura do Museu de Arte de São Paulo [1947], do Museu de Arte Moderna de São Paulo [1948] e da 1ª Bienal de São Paulo [1951], se aproxima do abstracionismo, ao qual retorna, de maneira renovada, na década de 1960.
Em 1954, faz uma nova viagem de estudos, com o auxílio do Bureau International du Travail e do Senai, para a França e também para Genebra; no retorno, passa a se dedicar exclusivamente à gravura. É o período em que o artista adquire interesse pelas temáticas da cultura afro-brasileira. É nessa década que cria com Aldo Bonadei a filigrafia, que consiste na utilização de fios de lã costurados na matriz, em um suporte duro, permitindo a impressão de relevos.
No início da década de 1960, realiza estágio em Nova Iorque, período em que inicia pesquisa de formas abstratas mais livres, fortemente marcadas pelo gesto. Nessa fase mais gestual, cria outra técnica, a plastigrafia, em que uma matriz é recoberta por gesso, argila ou alvaiade, formando uma superfície pastosa para depois ser debastada ou arranhada, permitindo gestos rápidos e incisões livres com diferentes objetos. É um período em que o artista busca imagens do inconsciente, resultando em ideogramas e sugestões simbólicas. Em meados dessa mesma década, retorna ao expressionismo, dentro de estruturais mais rígidas e construídas, definindo-se especialmente pela xilogravura. E, entre 1968 e 1978, abandona completamente a figuração, optando por uma concepção puramente gráfica, denominada pelo próprio artista de “justaposição” (como em Formas justapostas XCVIII, de 1975), que se resume na repetição, em estruturas geométricas, de um módulo/matriz gravada. Inicia ainda no período a série “mandala”, de gravuras realizadas a partir da multiplicação geométrica dentro de um círculo; nesta fase, concebe ainda as gravuras-objetos (aplicação da gravura sobre suportes ondulados, côncavos e convexos e aplicações em relevo de vários planos ou com dobras em vários sentidos, que se transformam muitas vezes em gravuras-objetos; executa ainda gravuras painéis para grandes espaços, de colorido bastante acentuado.
No final da década de 1970, retoma o estudo das estruturas e concepções simbólicas e emblemáticas, mas em continuidade com o caráter abstrato-geométrico e gráfico de sua produção. É uma fase em que trabalha especialmente com os variantes de preto e cinzas, cores rebaixadas e superposição de transparências. No início da década seguinte, volta a empregar composições com estruturas mais rígidas, buscando, na bidimensionalidade, a ilusão óptica da terceira dimensão, alinhadas ao Optical Art. De 1982 a 1986, retorna ao conceito das gravuras-objetos expandindo-as para a tridimensionalidade, fase em que cria esculturas em metal, laminado plástico e acrílicos transparentes, sempre utilizando o léxico da rica linguagem geométrica que caracteriza a sua produção de gravuras desde o final da década de 1960. No final desse decênio e início do seguinte, alguns trabalhos apresentam um certa figuração, sugerindo formas vegetais e imagens rupestres. É ainda o período em que alia, em estruturas semelhantes às mandalas, os signos do zodíaco.
Na década de 1990 retoma a pintura sem, contudo, diminuir a dedicação à gravura. Em 1993 realiza uma série de montagens, com módulos contínuos e alternados, utilizando antigas e variadas gravuras de sua autoria. Prossegue na produção e pesquisa de diferentes séries e ainda das “xilomodulares”, em que as impressões das matrizes são organizadas e coladas sobre outro suporte.
Além de artista de múltiplas habilidades, Odetto Guersoni teve importante papel como professor e faz parte do Conselho de Orientação Artística da Pinacoteca do Estado de São Paulo há 18 anos.
Realizou muitas exposições individuais (mais de 55, sendo 16 no exterior), com destaque para retrospectiva realizada na própria Pinacoteca do Estado em 1994, com curadoria de José Roberto Teixeira Leite: “Guersoni: 50 anos do percurso do artista – 1944/1994”. Participou de 10 Bienais nacionais, têm diversos prêmios, no Brasil e no exterior, integrou dezenas de mostras coletivas, nacionais e internacionais. Importantes museus nacionais (entre outros, Pinacoteca do Estado de São Paulo; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Museu de Arte Moderna de São Paulo; Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo; Museu de Arte de São Paulo; Museu de Arte Moderna da Bahia; Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro) e estrangeiros (entre outros, Museu de Arte Moderna de Tóquio, Japão; Museu de Arte Contemporânea da América Latina, Washington, D.C.; Museu de Arte Contemporânea de Skopje, Iugoslávia; Museu de Gravuras, Buenos Aires, Argentina; Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal; Museu de Arte Contemporânea do Porto, Portugal) possuem obras de Odetto Guersoni em seus acervos.
Estação Pinacoteca - Largo General Osório, 66 – fone 11 3337 0185 Aberta de terça a domingo, das 10 às 18h. R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia). Grátis aos sábados
A exposição compreende todos os períodos da produção artística de Odetto Guersoni em papel, desde a década de 1940 até a atualidade. Com 54 gravuras, a mostra apresenta todas as técnicas por ele utilizadas sobre papel – calcografia, litografia, xilogravuras, pochoir, monotipia, além das duas contribuições por ele elaboradas: a filigrafia e a plastigrafia. São obras pertencentes ao acervo da Pinacoteca do Estado, sendo a maior parte proveniente da recente doação realizada pelo artista, numa significativa seleção de exemplares de sua trajetória no mundo de infinitas possibilidades da gravura.
Curadoria de Ana Paula Nascimento. Projeto expográfico de Haron Cohen.
Abertura dia 30 de junho, sábado, das 11 às 14h. Em cartaz até 30 de setembro de 2007
Odetto Guersoni no Gabinete de Gravura Guita e José Mindlin
Odetto Guersoni, filho de imigrantes italianos, nasceu em Jaboticabal, São Paulo, em 1924. Muda-se ainda criança para a cidade de Monte Alto, também no interior paulista, onde realiza os estudos básicos. Aos 17 anos, passa a residir sozinho na capital do Estado, buscando aprendizado artístico. Estuda no Liceu de Artes e Ofícios de 1941 a 1945, formando-se em pintura e artes decorativas. Naquele mesmo ano, começa a lecionar artes gráficas no Serviço Nacional da Indústria – Senai, onde trabalha por quase trinta anos. Participa no período do Sindicato dos Artistas Plásticos, importante órgão a congregar os artistas daquela época.
Ainda que conhecido muito mais pelo conjunto de sua produção gráfica, num primeiro momento realiza pinturas que, como de muitos outros colegas de geração, tem certa afinidade com a técnica e colorido impressionista, passando em seguida a realizar pinturas com acento expressionista, mas atenuado pelo colorido e pelas locações urbanas – como a Ponte das Bandeiras – ou temas escolhidos, como nos retratos de familiares e amigos. É o momento em que Guersoni se aproxima do Grupo Santa Helena, especialmente de Mário Zanini, que o incentiva e o orienta em seu próprio ateliê. Em 1947 participa da exposição do Grupo dos 19, importante evento do período, que exibe pela primeira vez um grande conjunto jovens artistas, como o próprio Guersoni, Marcello Grassmann, Flávio-Shiró, Maria Leontina, Aldemir Martins, Lothar Charoux, Luiz Sacilotto, Mário Gruber e Otávio Araújo, entre outros. No ano seguinte, obtém bolsa de estudo do Governo Francês, o que possibilita que estude por um breve período em Paris: pintura na Academie de la Grande Chaumière e artes gráficas, artísticas e industriais na École Superieur d´Art Graphique Estienne, momento em que descobre a gravura e amplia sensivelmente seus horizontes. Estuda todas as técnicas de gravura – inicialmente a calcogravura (gravura em metal), depois a litografia e a xilogravura – que se convertem em seu principal meio de expressão artística, mesmo que naquele período ainda se dedicasse predominantemente à pintura.
Regressa a São Paulo no ano seguinte, participando da Oficina de Arte (ODA), que tinha como principal objetivo a organização de um centro de trabalho voltado para as artes aplicadas, projeto cujo principal responsável foi o arquiteto Rino Levi. Ainda no final da década de 1940 e começo da seguinte – como tantos outros artistas da sua geração, especialmente de São Paulo –, a partir da abertura do Museu de Arte de São Paulo [1947], do Museu de Arte Moderna de São Paulo [1948] e da 1ª Bienal de São Paulo [1951], se aproxima do abstracionismo, ao qual retorna, de maneira renovada, na década de 1960.
Em 1954, faz uma nova viagem de estudos, com o auxílio do Bureau International du Travail e do Senai, para a França e também para Genebra; no retorno, passa a se dedicar exclusivamente à gravura. É o período em que o artista adquire interesse pelas temáticas da cultura afro-brasileira. É nessa década que cria com Aldo Bonadei a filigrafia, que consiste na utilização de fios de lã costurados na matriz, em um suporte duro, permitindo a impressão de relevos.
No início da década de 1960, realiza estágio em Nova Iorque, período em que inicia pesquisa de formas abstratas mais livres, fortemente marcadas pelo gesto. Nessa fase mais gestual, cria outra técnica, a plastigrafia, em que uma matriz é recoberta por gesso, argila ou alvaiade, formando uma superfície pastosa para depois ser debastada ou arranhada, permitindo gestos rápidos e incisões livres com diferentes objetos. É um período em que o artista busca imagens do inconsciente, resultando em ideogramas e sugestões simbólicas. Em meados dessa mesma década, retorna ao expressionismo, dentro de estruturais mais rígidas e construídas, definindo-se especialmente pela xilogravura. E, entre 1968 e 1978, abandona completamente a figuração, optando por uma concepção puramente gráfica, denominada pelo próprio artista de “justaposição” (como em Formas justapostas XCVIII, de 1975), que se resume na repetição, em estruturas geométricas, de um módulo/matriz gravada. Inicia ainda no período a série “mandala”, de gravuras realizadas a partir da multiplicação geométrica dentro de um círculo; nesta fase, concebe ainda as gravuras-objetos (aplicação da gravura sobre suportes ondulados, côncavos e convexos e aplicações em relevo de vários planos ou com dobras em vários sentidos, que se transformam muitas vezes em gravuras-objetos; executa ainda gravuras painéis para grandes espaços, de colorido bastante acentuado.
No final da década de 1970, retoma o estudo das estruturas e concepções simbólicas e emblemáticas, mas em continuidade com o caráter abstrato-geométrico e gráfico de sua produção. É uma fase em que trabalha especialmente com os variantes de preto e cinzas, cores rebaixadas e superposição de transparências. No início da década seguinte, volta a empregar composições com estruturas mais rígidas, buscando, na bidimensionalidade, a ilusão óptica da terceira dimensão, alinhadas ao Optical Art. De 1982 a 1986, retorna ao conceito das gravuras-objetos expandindo-as para a tridimensionalidade, fase em que cria esculturas em metal, laminado plástico e acrílicos transparentes, sempre utilizando o léxico da rica linguagem geométrica que caracteriza a sua produção de gravuras desde o final da década de 1960. No final desse decênio e início do seguinte, alguns trabalhos apresentam um certa figuração, sugerindo formas vegetais e imagens rupestres. É ainda o período em que alia, em estruturas semelhantes às mandalas, os signos do zodíaco.
Na década de 1990 retoma a pintura sem, contudo, diminuir a dedicação à gravura. Em 1993 realiza uma série de montagens, com módulos contínuos e alternados, utilizando antigas e variadas gravuras de sua autoria. Prossegue na produção e pesquisa de diferentes séries e ainda das “xilomodulares”, em que as impressões das matrizes são organizadas e coladas sobre outro suporte.
Além de artista de múltiplas habilidades, Odetto Guersoni teve importante papel como professor e faz parte do Conselho de Orientação Artística da Pinacoteca do Estado de São Paulo há 18 anos.
Realizou muitas exposições individuais (mais de 55, sendo 16 no exterior), com destaque para retrospectiva realizada na própria Pinacoteca do Estado em 1994, com curadoria de José Roberto Teixeira Leite: “Guersoni: 50 anos do percurso do artista – 1944/1994”. Participou de 10 Bienais nacionais, têm diversos prêmios, no Brasil e no exterior, integrou dezenas de mostras coletivas, nacionais e internacionais. Importantes museus nacionais (entre outros, Pinacoteca do Estado de São Paulo; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Museu de Arte Moderna de São Paulo; Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo; Museu de Arte de São Paulo; Museu de Arte Moderna da Bahia; Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro) e estrangeiros (entre outros, Museu de Arte Moderna de Tóquio, Japão; Museu de Arte Contemporânea da América Latina, Washington, D.C.; Museu de Arte Contemporânea de Skopje, Iugoslávia; Museu de Gravuras, Buenos Aires, Argentina; Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal; Museu de Arte Contemporânea do Porto, Portugal) possuem obras de Odetto Guersoni em seus acervos.
Estação Pinacoteca - Largo General Osório, 66 – fone 11 3337 0185 Aberta de terça a domingo, das 10 às 18h. R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia). Grátis aos sábados
20 de junho de 2007
Exposições MAB-FAAP
Exposição “Rockers”
Exposição que traz cerca de 270 imagens produzidas pelo fotógrafo Bob Gruen. Em mais de 40 anos de trabalho nos bastidores do Rock and Roll, suas fotos documentam as principais bandas, os shows e as personalidades mais marcantes.
Curadoria: Supla
até 1 de julho de 2007
Salão Cultural da FAAP – Prédio 1
Exposição “Alicerces da Forma – Retrospectiva Alice Brill”
Exposição que homenageia a fotógrafa, pintora, gravadora, professora, crítica e teórica das artes visuais de 87 anos, conhecida sobretudo pelos seus trabalhos fotográficos, reunindo cerca de 120 obras, entre pinturas, gravuras, batik e obras de seu pai (o artista plástico alemão Erich Brill) e documentos de sua mãe (a jornalista e escritora Marte Leiser), com curadoria de Carla Ogawa. Até 15 de julho.
MAB-FAAP
Rua Alagoas, 903 – Higienópolis
De 3ª a 6ª feira, das 10H00 às 20H00.
Sábados, Domingos e Feriados, das 13H00 às 17H00.
Informações: (11) 3662-7198
Visitas educativas: Agendamento (11) 3662-7200
ENTRADA GRATUITA
fontes:www.faap.br
www.mapadasartes.com.br
Exposição que traz cerca de 270 imagens produzidas pelo fotógrafo Bob Gruen. Em mais de 40 anos de trabalho nos bastidores do Rock and Roll, suas fotos documentam as principais bandas, os shows e as personalidades mais marcantes.
Curadoria: Supla
até 1 de julho de 2007
Salão Cultural da FAAP – Prédio 1
Exposição “Alicerces da Forma – Retrospectiva Alice Brill”
Exposição que homenageia a fotógrafa, pintora, gravadora, professora, crítica e teórica das artes visuais de 87 anos, conhecida sobretudo pelos seus trabalhos fotográficos, reunindo cerca de 120 obras, entre pinturas, gravuras, batik e obras de seu pai (o artista plástico alemão Erich Brill) e documentos de sua mãe (a jornalista e escritora Marte Leiser), com curadoria de Carla Ogawa. Até 15 de julho.
MAB-FAAP
Rua Alagoas, 903 – Higienópolis
De 3ª a 6ª feira, das 10H00 às 20H00.
Sábados, Domingos e Feriados, das 13H00 às 17H00.
Informações: (11) 3662-7198
Visitas educativas: Agendamento (11) 3662-7200
ENTRADA GRATUITA
fontes:www.faap.br
www.mapadasartes.com.br
Exposições no MAB-Centro - Edifício Lutélia até 29 de junho
“Flávio de Carvalho. Retratos e memórias.”
A mostra reúne 12 pinturas de obras do acervo do Museu de Arte Brasileira da FAAP e fotografias documentais do artista nas diversas áreas em que atuou – arquitetura, cenografia, performances - bem como de seu cotidiano, residência e amigos. A exposição apresenta ainda as recriações das máscaras utilizadas no espetáculo O bailado de deus morto (de sua autoria) e da famosa blusa usada por ele no desfile de seu new look.
“Nós”
A mostra apresenta a produção de 12 artistas, recém-formados no curso de Educação Artística da Faculdade de Artes Plásticas da FAAP, e marca o início da atuação dos ex-alunos como artistas profissionais, prontos para o ingresso no mercado artístico.
Sob a curadoria do Prof. Marcos Moraes, Coordenador do curso de Artes Plásticas da FAAP, a exposição é fruto de um trabalho realizado ainda na faculdade, cujo objetivo é possibilitar aos alunos a oportunidade de experimentar o ato de criar uma mostra. Os estudantes passaram por todas as fases necessárias que antecedem a sua realização, tais como: conhecimento do espaço físico, escolha das obras, criação de um projeto, produção para viabilizar a instalação dentro da área da exposição, entre outras. O resultado reúne 13 obras, marca a conclusão do curso e abre as portas para os novos rumos que cada artista irá tomar.
Em paralelo, a Martins Editora Livraria abrirá uma nova filial no térreo do edifício Lutetia, de propriedade da FAAP. Com cerca de 200m², a livraria contará com um acervo de cerca de 50 mil títulos, entre livros nacionais e importados e um pequeno café. O espaço também abrigará eventos culturais, como noites de autógrafos e leituras com autores convidados.
Data: até 29 de junho de 2007
Local: MAB-Centro - Edifício Lutetia - 1º andar
Endereço: Praça do Patriarca, 78 – Centro
CEP: 01002-010 - São Paulo - SP
Horário de funcionamento: de 2ª a 6ª, das 10h00 às 18h00
Sábados e domingos: fechado
Tel: (11) 3101-1776
Email: mabcentro@faap.br
Entrada franca
fonte: www.faap.br
A mostra reúne 12 pinturas de obras do acervo do Museu de Arte Brasileira da FAAP e fotografias documentais do artista nas diversas áreas em que atuou – arquitetura, cenografia, performances - bem como de seu cotidiano, residência e amigos. A exposição apresenta ainda as recriações das máscaras utilizadas no espetáculo O bailado de deus morto (de sua autoria) e da famosa blusa usada por ele no desfile de seu new look.
“Nós”
A mostra apresenta a produção de 12 artistas, recém-formados no curso de Educação Artística da Faculdade de Artes Plásticas da FAAP, e marca o início da atuação dos ex-alunos como artistas profissionais, prontos para o ingresso no mercado artístico.
Sob a curadoria do Prof. Marcos Moraes, Coordenador do curso de Artes Plásticas da FAAP, a exposição é fruto de um trabalho realizado ainda na faculdade, cujo objetivo é possibilitar aos alunos a oportunidade de experimentar o ato de criar uma mostra. Os estudantes passaram por todas as fases necessárias que antecedem a sua realização, tais como: conhecimento do espaço físico, escolha das obras, criação de um projeto, produção para viabilizar a instalação dentro da área da exposição, entre outras. O resultado reúne 13 obras, marca a conclusão do curso e abre as portas para os novos rumos que cada artista irá tomar.
Em paralelo, a Martins Editora Livraria abrirá uma nova filial no térreo do edifício Lutetia, de propriedade da FAAP. Com cerca de 200m², a livraria contará com um acervo de cerca de 50 mil títulos, entre livros nacionais e importados e um pequeno café. O espaço também abrigará eventos culturais, como noites de autógrafos e leituras com autores convidados.
Data: até 29 de junho de 2007
Local: MAB-Centro - Edifício Lutetia - 1º andar
Endereço: Praça do Patriarca, 78 – Centro
CEP: 01002-010 - São Paulo - SP
Horário de funcionamento: de 2ª a 6ª, das 10h00 às 18h00
Sábados e domingos: fechado
Tel: (11) 3101-1776
Email: mabcentro@faap.br
Entrada franca
fonte: www.faap.br
23|June – 29|July
Brighton | UK
ocontemporary is delighted to host the UK debut of the highly acclaimed Brazilian artists :
Walter Nomura "Tinho"
André Monteiro "Pato"
Felipe Yung "Flip"
One of Brasilian graffiti's pioneers, Tinho incorporates skate and punk influences to express his experiences of cities throughout the world. Pato believes that fantasy and humour give a freedom to help us understand social issues, his colourful work influenced by animated tv, comic books and cinema, while Flip was one of the first graffiti artists in Brasil to draw characters without letters and to work with posters and stickers. All three artists have a huge international following and are highly acclaimed in their native Brasil.
The show at ocontemporary will feature originals and be accompanied by exclusive show prints. inho, Pato, and Flip will be creating a mural on a wall in central Brighton on Thursday 21st June. This project is in association with Rarekind Gallery and Brighton Council, all welcome, more details soon...
http://www.ocontemporary.com/exhibitions.htm
"It's fantastic news to hear that a taste of Sao Paulo's graffiti art scene is about to land on our shores. Flip, Pato and Tinho are all extraordinary artists who have developed in the unique atmosphere of Brazil's graffiti capital. On this city's streets the rough and the smooth are mixed together. The frenetic cult of pichaao tagging mixes with free-flowing artistic creation. The attitude is DIY - painting with whatever is available with individual expression. Murals and pieces by these particular artists can be found in neighbourhoods across the city, while in recent years they have also been developing their work in other mediums."
Tristan Manco, author 'Graffiti Brasil', Thames and Hudson
Internet Livre traz Especial Junino e continua com o projeto Arte Programação
Internet Livre traz Especial Junino e continua com o projeto Arte Programação
Para o Especial Junino, que na Internet Livre tem o objetivo de integrar o uso dos recursos do computador com temas considerados tradicionais, serão realizadas na Internet Livre as seguintes oficinas:
Sonorização de contos: A atividade pretende realizar a transformação de contos escritos em áudio-histórias passando pelas etapas técnicas da locução, gravação, sonoplastia e manipulação digital do áudio produzido. Ao mesmo tempo, será realizada a leitura dramática e a roteirização da áudio-história através do uso e estudo de trechos a serem escolhidos de obras literárias de Monteiro Lobato, Câmara Cascudo e outros autores que enfocaram as lendas brasileiras.A atividade é indicada para os interessados em aprender técnicas de edição de áudio, gravação e sonoplastia e também para os apreciadores da literatura sobre as histórias tradicionais, mitos e lendas brasileiros. Sonorização de contos acontecerá nas quartas e quintas, dias 6, 7, 13, 14, 20 e 21/06, das 15h às 17h, com orientação da Equipe Sesc.
Animação básica em software livre: A partir do uso relacionado do Gimp, software de edição de imagem, do StopMotion software de animação básica, os participantes dessa oficina irão produzir pequenas animações tematizadas pela festa junina. O objetivo é compor a animação com imagens capturadas e modificadas pelos participantes. A atividade acontecerá na quarta, quinta e sexta, dias 27, 28 e 29 de junho, das 15h às 17h, com orientação da Equipe Sesc.
Produção de Stickers: A oficina pretende abordar a criação e edição de imagens para a confecção de stickers, adesivos utilizados atualmente em intervenções urbanas. O produto das oficinas serão stickers expressando a presença das figuras das tradições juninas que poderá ser fixado em pontos da cidade. A idéia é integrar símbolos tradicionais e populares à paisagem urbana. Em junho, a oficina será realizada na terça, quarta e quinta, dias 26, 27 e 29/06, das 19h30 às 21h30, com orientação da Equipe Sesc.
Pelo ciclo Arte Programação, que traz atividades relativas à própria matemática das linguagens do computador e sua relação com a arte, criando com conteúdos que mesclam imagens, sons e texto, a Internet Livre estará oferecendo duas oficinas. São elas:
Oficina de Animação: Na atividade serão apresentadas e ensinadas técnicas de animação como StopMotion, Penciltest e colorização no computador.A oficina abordará também a conceitualização, demonstração de materiais e outros aspectos da animação. A Oficina de Animação acontecerá nas terças, quartas e quintas, dias 12, 13, 14, 19, 20 e 21/06, das 19h30 às 21h30 e será realizada pelo animador, diretor de animação e produtor cinematográfico Joaquim 3 Rios e pelo designer em computação gráfica Gil Caserta, da Braziltoonz (www.braziltoonz.com.br).
Introdução ao Desenvolvimento de Softwares: Essa oficina, que teve início em maio, aborda a criação de aplicativos utilizando as linguagens de programação C, JavaScript e Java com o sistema operacional livre Linux. A oficina vai rolar nas sextas-feiras, dias 01, 08, 15, 22 e 29/06, das 19h30 às 21h30, com orientação do programador Ciro Anunciação.
Clube do Rádio: Laboratório de produção de programas radiofônicos para publicação na Internet, tematizando a programação geral do Sesc Pinheiros. Uso de softwares de captação, edição, publicação e transmissão de conteúdo sonoro pela rede. Atividade indicada para os interessados em aprender tudo sobre a manipulação de áudio com softwares livres e utilizando a Internet. No mês de junho, o Clube do Rádio terá encontros nas terças-feiras, dias 5, 12, 19 e 26/06, das 15h às 17h, com orientação da Equipe Sesc.
Todas as atividades oferecidas pela Internet Livre do Sesc Pinheiros são gratuitas. As inscrições devem ser feitas a partir do dia 22 de maio, pessoalmente, no balcão de recepção da Internet Livre, no 2º andar do Sesc Pinheiros, na rua Paes Leme, 195. Mais informações com os instrutores de Internet do Sesc Pinheiros pelo telefone (11) 3095.9492
Para o Especial Junino, que na Internet Livre tem o objetivo de integrar o uso dos recursos do computador com temas considerados tradicionais, serão realizadas na Internet Livre as seguintes oficinas:
Sonorização de contos: A atividade pretende realizar a transformação de contos escritos em áudio-histórias passando pelas etapas técnicas da locução, gravação, sonoplastia e manipulação digital do áudio produzido. Ao mesmo tempo, será realizada a leitura dramática e a roteirização da áudio-história através do uso e estudo de trechos a serem escolhidos de obras literárias de Monteiro Lobato, Câmara Cascudo e outros autores que enfocaram as lendas brasileiras.A atividade é indicada para os interessados em aprender técnicas de edição de áudio, gravação e sonoplastia e também para os apreciadores da literatura sobre as histórias tradicionais, mitos e lendas brasileiros. Sonorização de contos acontecerá nas quartas e quintas, dias 6, 7, 13, 14, 20 e 21/06, das 15h às 17h, com orientação da Equipe Sesc.
Animação básica em software livre: A partir do uso relacionado do Gimp, software de edição de imagem, do StopMotion software de animação básica, os participantes dessa oficina irão produzir pequenas animações tematizadas pela festa junina. O objetivo é compor a animação com imagens capturadas e modificadas pelos participantes. A atividade acontecerá na quarta, quinta e sexta, dias 27, 28 e 29 de junho, das 15h às 17h, com orientação da Equipe Sesc.
Produção de Stickers: A oficina pretende abordar a criação e edição de imagens para a confecção de stickers, adesivos utilizados atualmente em intervenções urbanas. O produto das oficinas serão stickers expressando a presença das figuras das tradições juninas que poderá ser fixado em pontos da cidade. A idéia é integrar símbolos tradicionais e populares à paisagem urbana. Em junho, a oficina será realizada na terça, quarta e quinta, dias 26, 27 e 29/06, das 19h30 às 21h30, com orientação da Equipe Sesc.
Pelo ciclo Arte Programação, que traz atividades relativas à própria matemática das linguagens do computador e sua relação com a arte, criando com conteúdos que mesclam imagens, sons e texto, a Internet Livre estará oferecendo duas oficinas. São elas:
Oficina de Animação: Na atividade serão apresentadas e ensinadas técnicas de animação como StopMotion, Penciltest e colorização no computador.A oficina abordará também a conceitualização, demonstração de materiais e outros aspectos da animação. A Oficina de Animação acontecerá nas terças, quartas e quintas, dias 12, 13, 14, 19, 20 e 21/06, das 19h30 às 21h30 e será realizada pelo animador, diretor de animação e produtor cinematográfico Joaquim 3 Rios e pelo designer em computação gráfica Gil Caserta, da Braziltoonz (www.braziltoonz.com.br).
Introdução ao Desenvolvimento de Softwares: Essa oficina, que teve início em maio, aborda a criação de aplicativos utilizando as linguagens de programação C, JavaScript e Java com o sistema operacional livre Linux. A oficina vai rolar nas sextas-feiras, dias 01, 08, 15, 22 e 29/06, das 19h30 às 21h30, com orientação do programador Ciro Anunciação.
Clube do Rádio: Laboratório de produção de programas radiofônicos para publicação na Internet, tematizando a programação geral do Sesc Pinheiros. Uso de softwares de captação, edição, publicação e transmissão de conteúdo sonoro pela rede. Atividade indicada para os interessados em aprender tudo sobre a manipulação de áudio com softwares livres e utilizando a Internet. No mês de junho, o Clube do Rádio terá encontros nas terças-feiras, dias 5, 12, 19 e 26/06, das 15h às 17h, com orientação da Equipe Sesc.
Todas as atividades oferecidas pela Internet Livre do Sesc Pinheiros são gratuitas. As inscrições devem ser feitas a partir do dia 22 de maio, pessoalmente, no balcão de recepção da Internet Livre, no 2º andar do Sesc Pinheiros, na rua Paes Leme, 195. Mais informações com os instrutores de Internet do Sesc Pinheiros pelo telefone (11) 3095.9492
22 de maio de 2007
Educação como pretexto
Projeto que reúne pesquisadores, educadores, artistas e militantes culturais para debater idéias e práticas capazes de atribuir, por meio de ações socioculturais, novos significados ao momento atual. Esses encontros destacam experiências da área de mediação cultural, valorizando e estimulando o reconhecimento do papel que tem a educação pela arte na democratização da cultura.
16/06 - Culturas Populares na Educação: Medialetizando
Com Profº Dr. Alberto Ikeda.
Com base na prática de algumas danças/músicas populares tradicionais (cocos, sambas, jongos, ciranda, chimarrete etc) e em textos do autor, pretende-se discutir no encontro os processos e problemas de suas inserções no contexto cultural contemporâneo, inclusive no trabalho educacional, quando se verifica a transformação destas em apresentações folclóricas, artísticas e de entretenimento, nos teatros, centros culturais, programas de televisão, escolas e outros ambientes. O tema se impõe como uma necessidade imperiosa, sobretudo no campo da educação, pois, de fato, vivemos um “modismo etnicista” nos últimos anos, que atinge vários campos do saber, sobretudo o das artes, e até setores como a gastronomia e a moda (look étnico), nos quais as culturas ditas “étnicas”, tradicionais, tornaram-se referência.
Sábado - às 11hs
Auditório – 3º andar
A partir de 15 anos
100 vagas
30/06 - A importância da cultura brasileira para o desenvolvimento da cidadania
Com Neide Gomes
Nesta aula – espetáculo, a folclorista e professora Neide Gomes, apresentará cantorias, causos e histórias, para tratar da diversidade da cultura popular brasileira. Partindo do Amazonas a importância da Festa de São João onde se comemora o Bumba meu Boi, depois os Reisados do Piauí onde a presença do Boi também é importante.
No Ceará os Cocos e as Emboladas e sua importância social.O Medievo nos folhetos de Cordel e nos Cantadores, os pastoris em Pernambuco, com os frevos e os Maracatus. O candomblé na Bahia e as canções dos pescadores. Em Minas as Folias de Reis e as Coroações dos de Reis do Congo. Em São Paulo as Modas de Viola, as Catiras e as Congadas.No sul a influência dos europeus, alguns costumes lendas, mitos e cantorias.
Sábado, às 11hs
Auditório – 3º andar
Inscrições antecipadas a partir de 01/06 na Central de Atendimento – tel: 3095-9400
16/06 - Culturas Populares na Educação: Medialetizando
Com Profº Dr. Alberto Ikeda.
Com base na prática de algumas danças/músicas populares tradicionais (cocos, sambas, jongos, ciranda, chimarrete etc) e em textos do autor, pretende-se discutir no encontro os processos e problemas de suas inserções no contexto cultural contemporâneo, inclusive no trabalho educacional, quando se verifica a transformação destas em apresentações folclóricas, artísticas e de entretenimento, nos teatros, centros culturais, programas de televisão, escolas e outros ambientes. O tema se impõe como uma necessidade imperiosa, sobretudo no campo da educação, pois, de fato, vivemos um “modismo etnicista” nos últimos anos, que atinge vários campos do saber, sobretudo o das artes, e até setores como a gastronomia e a moda (look étnico), nos quais as culturas ditas “étnicas”, tradicionais, tornaram-se referência.
Sábado - às 11hs
Auditório – 3º andar
A partir de 15 anos
100 vagas
30/06 - A importância da cultura brasileira para o desenvolvimento da cidadania
Com Neide Gomes
Nesta aula – espetáculo, a folclorista e professora Neide Gomes, apresentará cantorias, causos e histórias, para tratar da diversidade da cultura popular brasileira. Partindo do Amazonas a importância da Festa de São João onde se comemora o Bumba meu Boi, depois os Reisados do Piauí onde a presença do Boi também é importante.
No Ceará os Cocos e as Emboladas e sua importância social.O Medievo nos folhetos de Cordel e nos Cantadores, os pastoris em Pernambuco, com os frevos e os Maracatus. O candomblé na Bahia e as canções dos pescadores. Em Minas as Folias de Reis e as Coroações dos de Reis do Congo. Em São Paulo as Modas de Viola, as Catiras e as Congadas.No sul a influência dos europeus, alguns costumes lendas, mitos e cantorias.
Sábado, às 11hs
Auditório – 3º andar
Inscrições antecipadas a partir de 01/06 na Central de Atendimento – tel: 3095-9400
27 de abril de 2007
Pinacoteca do Estado na III Virada Cultural de São Paulo
A Virada Cultural é uma iniciativa inspirada nas Noites Brancas realizadas em capitais européias, quando diversos espaços culturais funcionam durante as 24 horas do dia. Confira as atividades programadas para o evento na Pinacoteca:
Dia 05 de maio de 2007, sábado, das 10h à meia-noite:
> Das 10h30 às 17h: III Mercado de Livros – A Pinacoteca do Estado promoverá sua terceira grande venda de livros e catálogos a preços muito especiais. São dezenas de títulos editados pelo museu, entre livros de arte e cultura e catálogos de exposições, com descontos de 50 a 80%.
> Das 11 às 14h: Abertura da exposição A arte de subverter a ordem das coisas, retrospectiva da artista Niobe Xandó (às 12h, como parte dos eventos de inauguração da mostra, será apresentada uma peça musical composta por Anna Maria Kieffer e Vanderlei Lucentini: trata-se de uma peça em três movimentos composta especialmente para a exposição e que trava um diálogo profundo com as obras expostas e com o público. E, às 13h30, será exibido um documentário de André Azevedo e Pedro Mendes que retrata o lado pessoal da artista através de entrevistas com amigos, curadores e críticos de arte).
> Às 11h: Lançamento do livro Manet | Uma mulher de negócios, um almoço e um bar, de Luiz Renato Martins (Jorge Zahar Editor), parte integrante da coleção Arte+. Acontecerá também uma palestra com o autor.
> Desde as 14h, no estacionamento da Pinacoteca, os grafiteiros Vine, Jonato e Branco realizarão painéis, criando um momento de verdadeiro contato entre a população e essa manifestação urbana a cada dia mais relevante na cultura contemporânea.
> Às 17h, no auditório – Mesa-redonda: Por ocasião da exposição de Cabana PAC13, instalação de Rubens Espírito Santo, acontecerá uma conversa com o artista sob o tema Filosofia e Arte, com a participação do filósofo e arquiteto Sérgio Bollinger e da educadora Ângela Castelo Branco.
> Das 17 às 19h, nas galerias: Serenata no museu – O grupo Serenata & Cia, cuja formação consiste em violino, violão e duas vozes, resgata a tradição da seresta, com músicas, canções e recitais de textos.
> Às 19h, no pátio dianteiro, uma amostra da produção audiovisual brasileira recente, com a exibição de três curta-metragens: O Caderno Rosa de Lori Lamby, de Sung Sfai (2005, 19min), Espeto, de Sara Silveira e Guilherme Marback (2007, 17min), e A Plenos Pulmões, de Patricia Moran (2006, 15min).
> Às 19, 21 e 23h: Esculturas da Pinacoteca no Parque da Luz: sob uma nova luz – No escuro da noite, um passeio pelo parque, portando lanternas que iluminam o caminho e proporcionam descobertas. O balé das luzes acontece sob a coordenação de um educador que percorre o jardim à procura das formas, texturas e cores das esculturas do parque, num trajeto emocionante, educativo e surpreendente.
(90 vagas por horário, participação mediante inscrição prévia)
> Às 20h, no pátio dianteiro: A Cia Teatral ManiCômicos, apresenta “Perfeição – Quando a Tempestade Nasce das Luzes”: quatro caminhantes trazem em suas bagagens a história de uma cidade, outrora tão orgulhosa de seu desenvolvimento e ora às voltas com uma epidemia. A situação é apresentada, porém, na forma de um jogo dinâmico e divertido, com música, risos, improvisos e interação.
> Das 21 às 23h, no pátio dianteiro da Pinacoteca, apresentam-se os grupos de rap Záfrica, referencial da atual cena hip-hop, Periafricania e Versão Popular, donos de repertórios engajados sobre temas como a realidade da periferia, o processo de exclusão vivido por retirantes nordestinos e a saga histórica de líderes sociais.
Dia 06 de maio de 2007, domingo:
> Às 13h30: Apresentação do Coro da OSESP – Com regência da maestrina Naomi Munakata, o coro da mais importante orquestra sinfônica do país apresentará peças de Anton Bruckner, Carlos Alberto P. Fonseca, Orlando de Lassus, John Tavener, Vieira Brandão, Dorival Caymmi, Osvaldo Lacerda e Aylton Escobar. No pátio dianteiro do museu.
Além de todas essas atrações, estarão em cartaz as seguintes exposições
(das 10h à meia-noite do sábado, e das 10 às 18h do domingo):
Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo
A mostra do acervo da Pinacoteca do Estado reúne cerca de mil obras, e apresenta um rico e abrangente panorama da arte brasileira. Com destaque para sua importante seção de arte da segunda metade do século XIX, a Pinacoteca apresenta em seu acervo os principais momentos da produção artística brasileira desde os anos 1850 até a atualidade: percorrê-lo é percorrer momentos-chave da história das artes visuais no Brasil. Exposição de longa duração.
Niobe Xandó | A Arte de subverter a ordem das coisas
Pioneira do realismo fantástico brasileiro, Niobe Xandó ganhará, nesta exposição, uma vasta retrospectiva. As 182 obras que compõem os 13 módulos da mostra exploram temas como natureza, culturas primitivas e elementos gráficos que, no universo da artista, são usados como fórmulas mágicas de um simbolismo ancestral. Curadoria de Antonio Carlos Abdalla. Em cartaz até 24 de junho.
¥3 (Infinito ao Cubo) | Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti
A instalação concebida pela dupla de artistas para o Projeto Octógono Arte Contemporânea subverte de modo radical a compreensão regular da espacialidade e da percepção espacial-visual. Trata-se de um grande cubo espelhado em todas as faces, construído sobre uma base móvel e adentrável pelo público visitante, numa experiência cinética verdadeiramente imersiva. Curadoria de Ivo Mesquita. Até 06 de maio.
Cabana PAC 13 | Rubens Espírito Santo
Cabana é uma instalação que mistura modalidades como pintura, escultura, cinema, fotografia, arquitetura, construção civil. A obra entrecruza questões artísticas com outras pertinentes a diversas áreas do conhecimento, como psicanálise, filosofia e pedagogia. Trata-se de uma construção de madeira, suspensa a 50cm do chão, instalada em um espaço público. A parte exterior da construção é confeccionada com restos de materiais, muitos deles achados na rua, ou coletados no centro de São Paulo. O interior, que apresenta caráter lúdico, contém objetos pessoais, cadernos de estudos, diários, lousa, frases, coletados ao longo da vida do artista. Até 13 de maio.
Nicolas Bouvier – O olhar do viajante
A Pinacoteca apresenta uma série de cerca de 90 imagens (em preto-e-branco) de Nicolas Bouvier (1929-1998), escritor-viajante suíço de língua francesa. As imagens foram realizadas entre 1953 e 1955, durante a viagem que o conduziu de Genebra ao Ceilão ao volante de um pequeno Fiat Topolino e cuja narração foi feita em L’Usage du monde – 1963. A exposição integra a celebração do Mês Internacional da Francofonia. Curadoria de Sébastien Roy e Diógenes Moura. Em cartaz até o dia 13 de maio.
Diálogo no Inconsciente | fotografias de Eduardo Villares
As 38 imagens em cores que o fotógrafo paulistano apresenta dão uma amostra de sua delicada poética; com uma trajetória fotográfica de 15 anos, Eduardo Villares define sua produção como um mergulho interior. Em Diálogo no Inconsciente, Villares depura sua sutileza: fotografando cenários ligados a sua vida pessoal, o fotógrafo parece, antes que exibi-los, confidenciá-los. Curadoria de Diógenes Moura. Em cartaz até 1º de julho.
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Pinacoteca do Estado
Pça da Luz, 2 | metrô Luz | 11 3229 9844
Dia 05 de maio de 2007, sábado, das 10h à meia-noite:
> Das 10h30 às 17h: III Mercado de Livros – A Pinacoteca do Estado promoverá sua terceira grande venda de livros e catálogos a preços muito especiais. São dezenas de títulos editados pelo museu, entre livros de arte e cultura e catálogos de exposições, com descontos de 50 a 80%.
> Das 11 às 14h: Abertura da exposição A arte de subverter a ordem das coisas, retrospectiva da artista Niobe Xandó (às 12h, como parte dos eventos de inauguração da mostra, será apresentada uma peça musical composta por Anna Maria Kieffer e Vanderlei Lucentini: trata-se de uma peça em três movimentos composta especialmente para a exposição e que trava um diálogo profundo com as obras expostas e com o público. E, às 13h30, será exibido um documentário de André Azevedo e Pedro Mendes que retrata o lado pessoal da artista através de entrevistas com amigos, curadores e críticos de arte).
> Às 11h: Lançamento do livro Manet | Uma mulher de negócios, um almoço e um bar, de Luiz Renato Martins (Jorge Zahar Editor), parte integrante da coleção Arte+. Acontecerá também uma palestra com o autor.
> Desde as 14h, no estacionamento da Pinacoteca, os grafiteiros Vine, Jonato e Branco realizarão painéis, criando um momento de verdadeiro contato entre a população e essa manifestação urbana a cada dia mais relevante na cultura contemporânea.
> Às 17h, no auditório – Mesa-redonda: Por ocasião da exposição de Cabana PAC13, instalação de Rubens Espírito Santo, acontecerá uma conversa com o artista sob o tema Filosofia e Arte, com a participação do filósofo e arquiteto Sérgio Bollinger e da educadora Ângela Castelo Branco.
> Das 17 às 19h, nas galerias: Serenata no museu – O grupo Serenata & Cia, cuja formação consiste em violino, violão e duas vozes, resgata a tradição da seresta, com músicas, canções e recitais de textos.
> Às 19h, no pátio dianteiro, uma amostra da produção audiovisual brasileira recente, com a exibição de três curta-metragens: O Caderno Rosa de Lori Lamby, de Sung Sfai (2005, 19min), Espeto, de Sara Silveira e Guilherme Marback (2007, 17min), e A Plenos Pulmões, de Patricia Moran (2006, 15min).
> Às 19, 21 e 23h: Esculturas da Pinacoteca no Parque da Luz: sob uma nova luz – No escuro da noite, um passeio pelo parque, portando lanternas que iluminam o caminho e proporcionam descobertas. O balé das luzes acontece sob a coordenação de um educador que percorre o jardim à procura das formas, texturas e cores das esculturas do parque, num trajeto emocionante, educativo e surpreendente.
(90 vagas por horário, participação mediante inscrição prévia)
> Às 20h, no pátio dianteiro: A Cia Teatral ManiCômicos, apresenta “Perfeição – Quando a Tempestade Nasce das Luzes”: quatro caminhantes trazem em suas bagagens a história de uma cidade, outrora tão orgulhosa de seu desenvolvimento e ora às voltas com uma epidemia. A situação é apresentada, porém, na forma de um jogo dinâmico e divertido, com música, risos, improvisos e interação.
> Das 21 às 23h, no pátio dianteiro da Pinacoteca, apresentam-se os grupos de rap Záfrica, referencial da atual cena hip-hop, Periafricania e Versão Popular, donos de repertórios engajados sobre temas como a realidade da periferia, o processo de exclusão vivido por retirantes nordestinos e a saga histórica de líderes sociais.
Dia 06 de maio de 2007, domingo:
> Às 13h30: Apresentação do Coro da OSESP – Com regência da maestrina Naomi Munakata, o coro da mais importante orquestra sinfônica do país apresentará peças de Anton Bruckner, Carlos Alberto P. Fonseca, Orlando de Lassus, John Tavener, Vieira Brandão, Dorival Caymmi, Osvaldo Lacerda e Aylton Escobar. No pátio dianteiro do museu.
Além de todas essas atrações, estarão em cartaz as seguintes exposições
(das 10h à meia-noite do sábado, e das 10 às 18h do domingo):
Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo
A mostra do acervo da Pinacoteca do Estado reúne cerca de mil obras, e apresenta um rico e abrangente panorama da arte brasileira. Com destaque para sua importante seção de arte da segunda metade do século XIX, a Pinacoteca apresenta em seu acervo os principais momentos da produção artística brasileira desde os anos 1850 até a atualidade: percorrê-lo é percorrer momentos-chave da história das artes visuais no Brasil. Exposição de longa duração.
Niobe Xandó | A Arte de subverter a ordem das coisas
Pioneira do realismo fantástico brasileiro, Niobe Xandó ganhará, nesta exposição, uma vasta retrospectiva. As 182 obras que compõem os 13 módulos da mostra exploram temas como natureza, culturas primitivas e elementos gráficos que, no universo da artista, são usados como fórmulas mágicas de um simbolismo ancestral. Curadoria de Antonio Carlos Abdalla. Em cartaz até 24 de junho.
¥3 (Infinito ao Cubo) | Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti
A instalação concebida pela dupla de artistas para o Projeto Octógono Arte Contemporânea subverte de modo radical a compreensão regular da espacialidade e da percepção espacial-visual. Trata-se de um grande cubo espelhado em todas as faces, construído sobre uma base móvel e adentrável pelo público visitante, numa experiência cinética verdadeiramente imersiva. Curadoria de Ivo Mesquita. Até 06 de maio.
Cabana PAC 13 | Rubens Espírito Santo
Cabana é uma instalação que mistura modalidades como pintura, escultura, cinema, fotografia, arquitetura, construção civil. A obra entrecruza questões artísticas com outras pertinentes a diversas áreas do conhecimento, como psicanálise, filosofia e pedagogia. Trata-se de uma construção de madeira, suspensa a 50cm do chão, instalada em um espaço público. A parte exterior da construção é confeccionada com restos de materiais, muitos deles achados na rua, ou coletados no centro de São Paulo. O interior, que apresenta caráter lúdico, contém objetos pessoais, cadernos de estudos, diários, lousa, frases, coletados ao longo da vida do artista. Até 13 de maio.
Nicolas Bouvier – O olhar do viajante
A Pinacoteca apresenta uma série de cerca de 90 imagens (em preto-e-branco) de Nicolas Bouvier (1929-1998), escritor-viajante suíço de língua francesa. As imagens foram realizadas entre 1953 e 1955, durante a viagem que o conduziu de Genebra ao Ceilão ao volante de um pequeno Fiat Topolino e cuja narração foi feita em L’Usage du monde – 1963. A exposição integra a celebração do Mês Internacional da Francofonia. Curadoria de Sébastien Roy e Diógenes Moura. Em cartaz até o dia 13 de maio.
Diálogo no Inconsciente | fotografias de Eduardo Villares
As 38 imagens em cores que o fotógrafo paulistano apresenta dão uma amostra de sua delicada poética; com uma trajetória fotográfica de 15 anos, Eduardo Villares define sua produção como um mergulho interior. Em Diálogo no Inconsciente, Villares depura sua sutileza: fotografando cenários ligados a sua vida pessoal, o fotógrafo parece, antes que exibi-los, confidenciá-los. Curadoria de Diógenes Moura. Em cartaz até 1º de julho.
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Pinacoteca do Estado
Pça da Luz, 2 | metrô Luz | 11 3229 9844
Contatos com Mediação - SESC Pinheiros
[5]Maio
10h • Recepção e credenciamento - Auditório, 3º andar
10h30 • Conversações 1
Entre a proximidade e o estranhamento: a mediação e o público
À medida que avançam as reflexões sobre a compreensão de como o público se apropria de uma exposição, um filme, um espetáculo cênico ou musical, a relação mediação-público vai se tornando mais complexa. Esta mesa pretende problematizar como se dá a linguagem da mediação, discutindo o conjunto de aspectos que são considerados relevantes a partir de experiências com projetos que envolvem público com características específicas e diferentes contextos.
Foco • [o fruidor] (o visitante de uma exposição ou da cidade, o estudante na escola ou fora dela)
Problematizador • [Celso Favaretto] (FE/USP)
Convidados • [Gabriela Aidar] projeto de inclusão sócio-cultural (Pinacoteca) • [Patrícia Durães] Clube do Professor (Unibanco) • [Amanda Tojal] projeto com públicos especiais (Pinacoteca)
14h às 16h30 • Sala de Oficinas, 2º andar e Sala de Atividades, 3º andar
Oficinas experienciais e reflexivas
Instalações Multimidia Interativas - SCIArts - Equipe Interdisciplinar - [Gilson da Silva Domingues, Julia Blumenschein, Fernando Fogliano, Milton Sogabe, Renato Hildebrand, Rosangella Leote] • A visão pelos outros sentidos - [Alfonso Ballestero] (USP) • Contação de histórias e mediação de imagens [Solange Utuari e Cinthya Bayma] (Unicsul)
[12]Maio
10h • Recepção e credenciamento - Auditório 3º andar
10h30 • Conversações 2
Entre o encontro e a provocação: a ação mediadora
Como impulsionar o encontro com a arte convocando o outro para olhar, escutar, sentir, pensar e experienciar num tempo mais devagar? Como dar contornos e trânsito nesse encontro no percurso da ação mediadora? A abordagem de diferentes modos de mover provocações estéticas no fazer da ação mediadora será problematizada nesta mesa.
Foco [a ação mediadora]
Problematizador [Virgínia Kastrup] (Uerj)
Convidados • [Denise Grinspum] projeto centro-periferia - 27ª Bienal/SP (Museu Lasar Segal) • [Marika Gidali] projeto Joaninha e Professor-Criativo (Ballet Stagium) • [Rejane Coutinho] ação mediadora em espaços culturais (IA/Unesp)
14h às 16h30 • Sala de Oficinas, 2º andar e Sala de Atividades, 3º andar
Oficinas experienciais e reflexivas
Aproximações com a dança - Território contemporâneo em jogo - [Daniela Libâneo] (Famec) - Pio Santana (IA/Unesp) • As ressonâncias dos materiais didáticos na sala de aula - [Maria de Lourdes Souza Fabro] (IA/Unesp)
[19]Maio
10h - Recepção e credenciamento - Auditório 3º andar
10h30 - Conversações 3
Entre a potência da arte e sua ativação cultural: a curadoria educativa
Como são gerados projetos de mediação? Para onde olha esse trabalho? O que ele olha? Como olhar para o assunto que se quer desenvolver na mediação? De onde olhá-lo? Tendo isso em vista, esta mesa irá discutir o lugar da curadoria educativa nos processos de mediação e o que está em jogo na sua prática, tanto em contextos artísticos como educacionais.
Foco: [a curadoria educativa] (a escolha)
Problematizador: [Agnaldo Farias] (FAU/USP)
Convidados: [Luiz Guilherme Vergara] - curadoria educativa (MAC/Niterói) • [Flávio Desgranges] - a pedagogia do espectador (ECA/USP) • [Marcos Scarassatti] - música contemporânea e público (Unicamp)
14h às 16h30 • Sala de Oficinas, 2º andar e Sala de Atividades, 3º andar
Oficinas experienciais e reflexivas
Escuta sensível - [Jéssica Makano (IA/Unesp)] • O corpo expressivo e a cidade [Rita de Cássia Demarchi (Famec e Fpa) e Olga Egas (Unicsul)] • A fotografia na escola - [Ana Maria Schultze (GP) e Maristela Sanches (IA/Unesp)]
[26]Maio
10h • Recepção e credenciamento - Auditório 3º andar
10h30 • Conversações 4
Entre formas e forças: práticas de formação cultural
Formação cultural, para além da idéia genérica de acesso e democratização dos bens culturais, engloba desde o estudo e a pesquisa permanente daqueles que atuam no território da mediação até práticas de ação cultural permanentes que ofereçam o encontro com a arte, tanto para crianças, jovens, professores como para donas de casa, trabalhadores, idosos, entre outros. Nesta mesa, pretende-se discutir práticas de formação cultural que apontam alternativas de política cultural e educacional.
Foco: [políticas de formação cultural]
Problematizadora: [Mirian Celeste Martins] (IA/Unesp e Rizoma Cultural)
Convidados: [Maria Lucia Montes] (FFLCH/USP) • [Alexandre Matte]
(IA/UNESP) • [Edmir Perroti] (ECA/USP)
14h às 16h30 • Sala de Oficinas, 2º andar e Sala de Atividades, 3º andar
Oficinas experienciais e reflexivas
Entre a proximidade e o estranhamento, o encontro e a provocação, a potencia da arte e a ativação cultural, formas e forças: voz do vivido, a voz dos presentes e o desejo de futuro - [Grupo de Pesquisa Mediação: arte/cultura/público]
Coordenação: [Mirian Celeste Martins]
[inscrições]
Pessoalmente a partir de 25/04 na Central de Atendimento, 3º andar.
Valores para todo o evento • R$ 15,00; R$ 10,00 (usuário matriculado); R$ 7,50 (trabalhador no comércio e serviços matriculado e dependentes, estudantes e professores).
100 vagas
Evento direcionado a educadores, pesquisadores, estudantes e interessados em geral.
Mais informações pelo telefone 3095 9400.
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